Um dos muitos legados tóxicos de Marcelo para a cultura política nacional é esta mania de haver comentadores armados em avaliadores de duelos políticos. O enviesamento à direita é natural nestes preparos. Não podia ser de outra forma. Marcelo foi a máxima expressão mediática desta política com p pequeno, a que governa o vazio. Foi ele que começou a dar notas no fim da história, creio.
E tudo isto devido a uma soberania nacional, sem a qual não há democracia, absolutamente perfurada pela integração europeia, para recuperar a análise de Peter Mair. No meio disto, desta falta de autoridade política democrática, floresce o novo fascismo, gerado pelo neoliberalismo, claro.
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