Esqueci-me ontem de colocar a indicação de um ingrediente que melhora a receita italiana: três pitadas de soberanismo de esquerda, dividido num cemitério de siglas ou de nomes que às vezes confunde os que tentam a receita pela primeira vez: União Popular, Italexit e Itália Soberana e Popular.
Assim, garante-se um sabor mais apurado: ninguém que jeito político tenha entra no parlamento, onde é necessário ter mais de 3% (somados têm 4,4% e poderiam ter tido mais, já que a convergência às vezes é mais do que a soma das partes).
Seja como for, e como previu Thomas Fazi, um economista político soberanista e que tem escrito sobre as melhores confeções da receita: “100% dos lugares no parlamento pertencerão à UE [“sistema imperial de que a Itália é um apêndice”] e ao sistema económico estagnado que primeiramente causa esta confusão”.
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