Sabemos que, no Reino Unido, os 1% mais ricos são responsáveis, num ano, por emissões de dióxido de carbono equivalentes a mais de duas décadas de emissões dos 10% mais pobres. Este padrão não é só britânico.
O capitalismo, tão neoliberal quanto fóssil, está generalizado. E em Portugal está ligado ao consumo conspícuo encarnado pela Família Amorim: Galp e Amorim Luxury.
O Ministro da Economia é justamente alvo dos protestos dos ativistas por justiça climática, como representante da política liberal do Governo. Mas essa política é, em última instância, moldada pela classe dominante.
Quem mais a simboliza?
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