Começa hoje à tarde e continuará nas duas próximas 2ªs feiras, na FSCH, o ciclo de conferências "Ideias políticas, Pensamento Económico. Da Grande Depressão aos Dias de Hoje", com coordenação do José Neves e a participação de dois ladrões de bicicletas a par do Ricardo Noronha. Falar-se-á e debater-se-á economia e política, sempre duas faces da mesma moeda. Transcrevo em baixo o texto do site de apresentação do seminário:
Coordenação: José Neves (IHC-FCSH/UNL)
Local: Lisboa, FCSH-UNL, Torre B, Sala T16
Datas: 12, 19 e 26 de Novembro, sempre às 18h
Este ciclo de conferências é dedicado ao debate de três grandes linhas de pensamento que fizeram o seu caminho ao longo do século XX, mais especificamente no período que se estende da Grande Depressão de 1929 à entrada no novo século. Analisar-se-á a tradição keynesiana e a pluralidade dos seus legados, a crítica de que foi objecto às mãos do liberalismo económico e o processo de formação de um pensamento neoliberal e, por fim, discutiremos novas propostas vindas da área das chamadas esquerdas radicais. De um ponto de vista disciplinar, procura-se com este breve ciclo aproximar a história das ideias políticas e a história do pensamento económico.
12 Novembro
Alexandre Abreu (CEsA-ISEG): Keynes e keynesianos - um legado conflituoso
19 Novembro
João Rodrigues (CES-UC): O neoliberalismo não é um slogan - história de uma ideia com mercado
26 Novembro
Ricardo Noronha (IHC-UNL): "Sair do século XX" - Esquerdas radicais, crítica situacionista do espectáculo e autonomia operária
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4 comentários:
Tenho pena não poder ir. Os textos das conferências (e debates) irão ser acessíveis ao público? (neste Blog ?)
Mais uma vez... só Lisboa!
não tenho possibilidades de ir. Os textos serão acessíveis ao público? (via este Blog?)
Obrigado.
Por mim falando, tenho todo o gosto em enviar as notas de apoio à minha comunicação (bastante resumidas e incompletas, mas é o que há) para quem me enviar um e-mail nesse sentido para alexjabreu@yahoo.com .
Relativamente à concentração deste tipo de iniciativas em Lisboa - uma chamada de atenção inteiramente válida - só posso dizer que, em geral, procuramos ir aonde somos convidados. No meu caso, no último ano estive em debates em Coimbra e no Barreiro. Mas oxalá que mil iniciativas mais descentralizadas floresçam.
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