Ouvi pela primeira vez ao vivo esta versão de Mário Laginha e Bernardo Sassetti numa noite de Julho, na Fábrica do Braço de Prata, no encontro «1001 Culturas», organizado pelo Miguel Portas. E, um ou dois anos mais tarde, no Castelo de São Jorge, também no Verão. Nas duas noites, um vento quente trazia e levava os pianos. A melodia ora irrompia com a força primaveril de uma cascata, ora ressoava, em contratempo, num fundo compassado e grave. Como que oscilando, de forma deliberada, entre o renascer e a elegia.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Entre o renascer e a elegia
Ouvi pela primeira vez ao vivo esta versão de Mário Laginha e Bernardo Sassetti numa noite de Julho, na Fábrica do Braço de Prata, no encontro «1001 Culturas», organizado pelo Miguel Portas. E, um ou dois anos mais tarde, no Castelo de São Jorge, também no Verão. Nas duas noites, um vento quente trazia e levava os pianos. A melodia ora irrompia com a força primaveril de uma cascata, ora ressoava, em contratempo, num fundo compassado e grave. Como que oscilando, de forma deliberada, entre o renascer e a elegia.
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