domingo, 24 de maio de 2020

A não perder


14 comentários:

Anónimo disse...

A cultura é sempre inteligente
Muito bom

Anónimo disse...

Há quem diga que o boom da sátira política, desde os anos 1970, com os Monty Phyton primeiro, e uma sucessão de outros deoois, teve um efeito na erosão da qualidade da política, com consequências no modelo económico seguido no ocidente.
A cultura pós-moderna foi algo que teve uma função na ascensão do neoliberalismo.

Maria João Brito de Sousa disse...

Não perdi, não perdi... :)

Jaime Santos disse...

Uma declaração de amor ao Brasil, à cultura e à língua portuguesa (com uma perninha do RAP). Obrigado!

P.S. A nossa Ministra da Cultura tem a sorte de não fazer a figura triste de Regina Duarte. Limita-se a fazer de morta, como o último ex-Ministro da Saúde do Brasil, mas esse ao menos demitiu-se...

Anónimo disse...

Os Monty Phyton tiveram um efeito na erosão da qualidade da política?
Um brincalhão, este. Um pós-moderno a fingir que não tem uma função na propaganda ao neoliberalismo

Anónimo disse...

Jaime Santos treslê.
Agora compara o incomparável. Mesmo que titulada como "morta", a nossa ministra da cultura não tem qualquer comparação com o lado de lá.
O que se pretende?

Jose disse...

Se as ideias podem ser ridículas, a política nunca o é.

Fazer humor da política sempre resulta mais em drama que comédia.

JE disse...

Ah, esse espírito censor de Jose a lembrar os coronel que abundavam e abundam no Brasil E que agora se perfilam para tomar o poder de novo

A cultura é de facto inteligente. E o humor não costuma agradar a evangélicos nem a apaniguados.

Anónimo disse...

Este magnífico vídeo deve deixar por aí alguns incomodados

É fácil ver quem...

Jose disse...

É para mim chocante que a esquerda faça sua bandeira do facto de Bolsonaro ser um idiota, que de toda a evidência é.

Eu teria por mais adequado que tivessem em conta até onde pode ir a vontade de um povo, o que é capaz de promover, os riscos em que é capaz de incorrer, para se livrar de uma esquerdalhada corrupta e demagógica.

Paulo Marques disse...

Já se sabe que o José não lê antes de comentar, agora fica-se a saber que também não vê.

JE disse...

Mais uma tentativa ( idiota, é o termo ) de Jose tentar esconder aquilo que lhe pode causar engulhos ideológicos

Chocante é tentar convencer-nos que Bolsonaro é apenas idiota.Donde não há que perder tempo com ele. E tenta enxotá-lo para debaixo do tapete, colando-lhe o termo tão fofinho de "idiota". Para ver se passa

Acontece que o próprio jose em 2018 propôs-se seguir o vocabulário de Bolsonaro, adoptando durante uns dias aquele termo em uso por este e escória adjacente ao crápula. O termo era "esquerdopata". Deixou-se disso quando desembocou num torcionário maior do regime militar brasileiro


JE disse...

Acontece também que Bolsonaro é um fascista.Um fascista perigoso. Um fascista que não olha a meios para obter o que quer. Como verdadeiro fascista.

E jose tem aquele seu hábito de esconder esse mesmo fascismo

Algumas frases "velhas" de Bolsonaro

1. "A Polícia Militar devia ter matado 1.000 e não 111 presos”, disse, em 1997, em relação ao Massacre do Carandiru.

2. “Pinochet devia ter matado mais gente”, disse em 1998, a propósito da ditadura do Chile de Augusto Pinochet.

3. “Através do voto você não vai mudar nada nesse país, nada, absolutamente nada. Só vai mudar, infelizmente, no dia em que partir para uma guerra civil e fazendo o trabalho que o regime militar não fez. Matando uns 30 mil, começando pelo FHC [sigla pela qual Fernando Henrique Cardoso é conhecido], não deixar ele p’ra fora, não. Matando! Se vão morrer alguns inocentes, tudo bem, tudo quanto é guerra morre inocente”, disse em 1999, numa entrevista ao Programa "Câmara Aberta".

4. “Não vou combater nem discriminar, mas se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater”, disse, em 2002, a propósito da imagem do presidente Fernando Henrique Cardoso, a segurar a bandeira arco-íris, aquando do pedido de aprovação do casamento de pessoas do mesmo sexo.

5. "O erro da ditadura foi torturar e não matar”, disse numa discussão com manifestantes, que se reuniram junto do Clube Militar no Rio de Janeiro, opondo-se à revisão da Lei Anistia, em agosto de 2008, que declarou que esta não abrangia crimes praticados por agentes da ditadura, responsáveis por crimes como tortura e homicídio.

6. “Se o filho começa a ficar assim meio gayzinho, [ele] leva um couro e muda o comportamento dele”, disse, em 2010, o então deputado Jair Bolsonaro, numa alusão à lei que proibia palmadas.

7. “Preta, eu não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco. Meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu”, responde, em 2011, a Preta Gil, quando esta o questiona à cerca da possibilidade de os seus filhos se relacionarem com homossexuais ou com uma mulher preta.

8. "Não te estupro porque você não merece”, disse à deputada Maria do Rosário, em 2014.

9. "Pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff", disse, numa homenagem ao primeiro militar torturador, a par da votação do processo de impeachment de Dilma Roussef.

10. "Fui com os meus três filhos, o outro foi também, foram quatro. Eu tenho o quinto também, o quinto eu dei uma fraquejada. Foram quatro homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio mulher”, disse em 2017, numa palestra no Clube Hebraia

11. "Fui num quilombo [comunidade originalmente criada por escravos fugidos e onde atualmente vivem descendentes de escravos]. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Nem p’ra procriador ele serve mais”, disse, em 2017, numa palestra no Rio de Janeiro.

Há bastantes mais frases e mais actuais

Pois é a este fdp que jose crisma pudica e de forma assaz ternurenta como "idiota"

JE disse...

Ficará para mais tarde o desmontar da tralha bolsonarista que jose tenta subscrever para justificar essa ode sobre "a vontade de um povo mais os riscos a incorrer".

Falaremos dum dos ídolos da Extrema-direita portuguesa e brasileira. Um tal de Moro

Um asqueroso personagem