Uma Alemanha vencida era ainda assim um aliado indispensável à luta que se desenhava contra uma besta vencedora como a Rússia Soviética. Uma Alemnaha destroçada era ainda assim um investimento seguro de crescimento e redenção da Europa.
Comparece-se com uma Grécia terceiro-mundista e esquerdalha...
Além de concordar com a 1 frase do José. O que se passou na Alemanha pós guerra foi um verdadeiro saque. Muito dos recursos alemães foram a preso de saldo para os países aliados, muitos alemães trabalhavam em troca de alimentação e a Alemanha só se tornou verdadeiramente independente com o reunificação. Comparar isto com o caso grego é demagogia e não ajuda em nada os gregos
Os "germanófilos" vão continuar a querer ocultar os 59 Milhões de mortos que os Alemães provocaram com a sua loucura e isto apenas entre 1939 e 1945, porque outros momentos houve em que essa loucura esteve sempre presente num Povo que acha ser a dona de todas as Pátrias. Não falo dos prejuízos económicos, falo apenas das perdas humanas que foram uma das consequências da sua loucura!...Digam agora que a culpa foi do Hitler, acho que também foi ele que iniciou a 1ª Guerra Mundial. -Saque? -Saque foi o que eles alemães fizeram por toda a Europa e norte de África! Vão aos Museus Alemães e vejam com os vossos próprios olhos. Tudo o que puderam levaram apara a Alemanha e muito disso por lá ficou, ainda agora vão sendo descobertas obras de Arte desaparecidas de todos os Países que eles foram invadindo até serem repelidos pelos Russos. Só da parte dos Russos caíram mais de 23 milhões e pessoas! Morreram 7 Milhões de Alemães e 20 Milhões de Chineses. Americanos 419 mil, Ingleses 480 mil, Franceses 562 mil, Grécia 311 mil mortos. Polónia 5 Milhões e 600 mil. Saque? Tenham juízo.
Nota-se alguma lástima do das 23 e 12 pelo facto da alemanha nazi ter sido vencida na grande guerra.O colaboracionismo não andará longe como mostram os seus "ídolos"
Mas a estória da redenção da europa é uma treta mal contada e parida ( curiosamente pelos mesmos que colaboram activamente com a troika) como se pode verificar no actual panorama em que vivemos. A estória mal contada da tal redenção europeia desemboca no ódio boçal e asquerosa à Grécia que põe a nu uma história de ódios surgidos precisamente na alemanha nazi. E mo estado a que chegou esta europa governada por uma série de terroristas como se pode verificar
O paleio odiento duma "Grécia terceiro mundista e esquerdalha "tem similudes com a doutrina do ódio dos petains que alguns admiram como o das 23 e 12. Mas tem outra vertente. É a tentativa para esconder a canalha nacional que nos governa e a sua submissão humilhante, colaboracionista, abjecta aos ditames anti-democráticos da UE , do FMI e do BCE, fiéis serventuárias dos grandes interesses económicos.
Vivemos tempos difíceis e terríveis. A Grécia, o povo grego mostraram todavia que não se submeteram a chantagens e a ameaças. Não sabemos o que isto vai dar, mas pelo menos diseram não à besta .
E isto é motivo mais do que suficiente para despertar o tal clima de ódio aos que souberam dizer Não. Porque sabem que o exemplo pode frutificar. E receiam que se revele com toda a nitidez o colaboracionismo governamental mais abjecto e rastejanto ao capital sem pátria e sem escrúpulos
"Depois da Primeira Guerra Mundial e novamente após a Segunda Grande Guerra, a Alemanha tornou-se o país do mundo com maior dívida externa, e em ambos os casos a sua recuperação económica apenas foi possível com o perdão generalizado da dívida.
A crise da dívida alemã entre guerras começou há cerca de 80 anos, nos últimos dias de Junho de 1931. O que a despoletou foram os empréstimos excessivos contraídos nos últimos anos da década de 20 para pagar indemnizações. Uma bolha no crédito foi o resultado, e quando rebentou, em 1931, acabou com as indemnizações, o preço do ouro e, mais importante, a democracia de Weimar.
Os americanos adiaram o pagamento da dívida para depois da Segunda Grande Guerra, até terem imposto em 1953 aos seus aliados o acordo para a dívida de Londres, um exercício de perdão da dívida da Alemanha em termos bastante generosos. O milagre económico da RFA, a estabilidade do marco alemão e a saúde das suas finanças públicas foram o resultado deste generoso perdão. Mas faltou a questão das compensações financeiras pela destruição provocada pela guerra e não só. Na verdade, o acordo de dívida de Londres adiou a questão das indemnizações - incluindo o pagamento de dívidas de guerra e o dinheiro dos impostos nos países ocupados pela Alemanha durante a guerra - para uma conferência a ter lugar depois da reunificação. Esta conferência não chegou a acontecer: desde 1990, os alemães teimosamente têm-se recusado a abrir esta caixa de Pandora. As poucas indemnizações pagas, a maior parte a trabalhadores escravizados, foram canalizadas através de ONG's, sobretudo para não ser aberto um precedente. Apenas um país se tem oposto abertamente a este procedimento, tendo tentado ser compensado através dos tribunais: a Grécia."
A diferença é que há 70 anos atrás estava a tentar-se levantar um país, e não a castigá-lo pelos seus erros. E a mim os erros da Alemanha nazi parecem-me mais graves que os da Grécia...
Olhe que perdoou, olhe que perdoou... Caso não tivesse perdoado, o Exército Vermelho teria terraplanado a pátria do III Reich e, posteriormente, ter-lhe-ia deitado sal por cima.
14 comentários:
Sendo um desses países que perdoaram a divida a Grécia...
Muito bom
De
Outras memórias e faltas de prudência:
http://otempodascerejas2.blogspot.pt/2015/07/o-que-lhes-ia-na-alma-ou.html#links
De
Bem lembrado!
(os colaboracionistas da UE anti-democrática, como esse de Massamá, devem estar com umas trombas…)
Jose
aparece aqui a mandar os teus bitaites sarnentos
vá lá, não te pode escapar um
estou curioso por mais uma pérola das tuas
Uma Alemanha vencida era ainda assim um aliado indispensável à luta que se desenhava contra uma besta vencedora como a Rússia Soviética.
Uma Alemnaha destroçada era ainda assim um investimento seguro de crescimento e redenção da Europa.
Comparece-se com uma Grécia terceiro-mundista e esquerdalha...
Além de concordar com a 1 frase do José. O que se passou na Alemanha pós guerra foi um verdadeiro saque. Muito dos recursos alemães foram a preso de saldo para os países aliados, muitos alemães trabalhavam em troca de alimentação e a Alemanha só se tornou verdadeiramente independente com o reunificação. Comparar isto com o caso grego é demagogia e não ajuda em nada os gregos
Os "germanófilos" vão continuar a querer ocultar os 59 Milhões de mortos que os Alemães provocaram com a sua loucura e isto apenas entre 1939 e 1945, porque outros momentos houve em que essa loucura esteve sempre presente num Povo que acha ser a dona de todas as Pátrias. Não falo dos prejuízos económicos, falo apenas das perdas humanas que foram uma das consequências da sua loucura!...Digam agora que a culpa foi do Hitler, acho que também foi ele que iniciou a 1ª Guerra Mundial.
-Saque? -Saque foi o que eles alemães fizeram por toda a Europa e norte de África! Vão aos Museus Alemães e vejam com os vossos próprios olhos. Tudo o que puderam levaram apara a Alemanha e muito disso por lá ficou, ainda agora vão sendo descobertas obras de Arte desaparecidas de todos os Países que eles foram invadindo até serem repelidos pelos Russos. Só da parte dos Russos caíram mais de 23 milhões e pessoas!
Morreram 7 Milhões de Alemães e 20 Milhões de Chineses.
Americanos 419 mil, Ingleses 480 mil, Franceses 562 mil, Grécia 311 mil mortos. Polónia 5 Milhões e 600 mil.
Saque? Tenham juízo.
Nota-se alguma lástima do das 23 e 12 pelo facto da alemanha nazi ter sido vencida na grande guerra.O colaboracionismo não andará longe como mostram os seus "ídolos"
Mas a estória da redenção da europa é uma treta mal contada e parida ( curiosamente pelos mesmos que colaboram activamente com a troika) como se pode verificar no actual panorama em que vivemos. A estória mal contada da tal redenção europeia desemboca no ódio boçal e asquerosa à Grécia que põe a nu uma história de ódios surgidos precisamente na alemanha nazi. E mo estado a que chegou esta europa governada por uma série de terroristas como se pode verificar
O paleio odiento duma "Grécia terceiro mundista e esquerdalha "tem similudes com a doutrina do ódio dos petains que alguns admiram como o das 23 e 12. Mas tem outra vertente. É a tentativa para esconder a canalha nacional que nos governa e a sua submissão humilhante, colaboracionista, abjecta aos ditames anti-democráticos da UE , do FMI e do BCE, fiéis serventuárias dos grandes interesses económicos.
Vivemos tempos difíceis e terríveis. A Grécia, o povo grego mostraram todavia que não se submeteram a chantagens e a ameaças. Não sabemos o que isto vai dar, mas pelo menos diseram não à besta .
E isto é motivo mais do que suficiente para despertar o tal clima de ódio aos que souberam dizer Não. Porque sabem que o exemplo pode frutificar. E receiam que se revele com toda a nitidez o colaboracionismo governamental mais abjecto e rastejanto ao capital sem pátria e sem escrúpulos
De
Mas a questão não era só o pagamanto da dívida.
"Depois da Primeira Guerra Mundial e novamente após a Segunda Grande Guerra, a Alemanha tornou-se o país do mundo com maior dívida externa, e em ambos os casos a sua recuperação económica apenas foi possível com o perdão generalizado da dívida.
A crise da dívida alemã entre guerras começou há cerca de 80 anos, nos últimos dias de Junho de 1931. O que a despoletou foram os empréstimos excessivos contraídos nos últimos anos da década de 20 para pagar indemnizações. Uma bolha no crédito foi o resultado, e quando rebentou, em 1931, acabou com as indemnizações, o preço do ouro e, mais importante, a democracia de Weimar.
Os americanos adiaram o pagamento da dívida para depois da Segunda Grande Guerra, até terem imposto em 1953 aos seus aliados o acordo para a dívida de Londres, um exercício de perdão da dívida da Alemanha em termos bastante generosos. O milagre económico da RFA, a estabilidade do marco alemão e a saúde das suas finanças públicas foram o resultado deste generoso perdão. Mas faltou a questão das compensações financeiras pela destruição provocada pela guerra e não só.
Na verdade, o acordo de dívida de Londres adiou a questão das indemnizações - incluindo o pagamento de dívidas de guerra e o dinheiro dos impostos nos países ocupados pela Alemanha durante a guerra - para uma conferência a ter lugar depois da reunificação. Esta conferência não chegou a acontecer: desde 1990, os alemães teimosamente têm-se recusado a abrir esta caixa de Pandora. As poucas indemnizações pagas, a maior parte a trabalhadores escravizados, foram canalizadas através de ONG's, sobretudo para não ser aberto um precedente. Apenas um país se tem oposto abertamente a este procedimento, tendo tentado ser compensado através dos tribunais: a Grécia."
(De)
A diferença é que há 70 anos atrás estava a tentar-se levantar um país, e não a castigá-lo pelos seus erros. E a mim os erros da Alemanha nazi parecem-me mais graves que os da Grécia...
Se não me falha a memória a Rússia Soviética perdoou nada à Alemanha.
Olhe que perdoou, olhe que perdoou... Caso não tivesse perdoado, o Exército Vermelho teria terraplanado a pátria do III Reich e, posteriormente, ter-lhe-ia deitado sal por cima.
O que um tipo faz para esconder o papel asqueroso do Capital e da alemanha.
Até invoca as falhas da memória a tentar desculpabilizar os crimes, os criminosos e a pulhice neoliberal extremista e abjecta
De
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