Segundo o BCE, o BCP sobreavaliou os seus activos em 1161 milhões de euros (896 milhões líquidos de vantagens fiscais). Isto nada tem que ver com os testes de "stress" em que se fazem previsões sobre o impacto de diferentes cenários negativos no balanço de um banco. Esta extraordinária diferença diz respeito à avaliação dos activos "realmente existentes" do banco. Em suma, o BCP andou a "maquilhar" as contas. Uma coisa que só tinha acontecido no BPN, no BPP e no BES. Todos casos isolados.
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1 comentário:
Caro Nuno estarei enganado se disser que a "avaliação ou reavaliação dos ativos tem que ser auditada por ROC diferente do ROC da empresa? E que não é possível fazer estas coisas sem conivências destes ROCs empresas ou individuais neste caso a KLMJ
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