Este excelente artigo apresenta nova evidência sobre uma das mais importantes funções dos paraísos fiscais: permitir que as empresas transnacionais escapem às suas obrigações fiscais. São uma «térmita fiscal» que corrói as bases de todos os estados. O seu fim é possível e desejável. «Bastaria» para isso um acordo entre os principais países que limitasse o seu alcance. A UE bem que poderia tomar a iniciativa nesta área. No entanto, duvido que o faça. Afinal de contas a promoção do aligeiramento da taxação que incide sobre os rendimentos do capital está infelizmente inscrita na sua actual arquitectura institucional.
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