É tão difícil imaginar o fim do capitalismo como imaginar que o capitalismo não tenha fim (...) Este livro não é dirigido somente a quem se dedica à sociologia económica ou à economia solidária. Trata-se de uma interface entre a economia política, o ecofeminismo, os estudos sobre o trabalho e outras economias que, longe de serem categorias fechadas ou disciplinares, são manifestações vivas da imaginação e das competências coletivas de resistência e transformação.
Deixo-vos um excerto da sinopse de um livro acabado de chegar às livrarias. Coordenado por Boaventura de Sousa Santos e Teresa Cunha, trata-se de uma obra coletiva para a qual tive o prazer de contribuir com um capítulo - O mundo não é de facto uma mercadoria. A economia política e moral de Karl Polanyi -, desenvolvendo argumentos aqui esboçados.
2 comentários:
Eco femininismo?
Só uma pergunta: Quem é o dono da bicicleta?
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