quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

A cortar é que a gente se entende

Na semana passada, escrevi para o jornal digital Setenta e Quatro sobre o que poderíamos esperar da política económica num cenário de bloco central (aqui). Com base na evolução das sondagens e na disponibilidade que PS e PSD demonstraram para o diálogo, a probabilidade de uma governação apoiada pelos dois partidos parecia maior do que nos últimos tempos. O resultado não o ditou, mas, infelizmente, não há motivos para pensarmos que esta maioria absoluta será muito diferente. É difícil esperar que o PS não se reaproxime do bloco central, agora que não tem de fazer acordos à esquerda.

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