sexta-feira, 25 de abril de 2008

Liberdade, descolonização, democracia, desenvolvimento

2 comentários:

Anónimo disse...

Passei por aqui, umas das vezes que o fiz com mais calma e sei que venho muito atrasada no comentario.

Mas nao pude deixar de reparar que nao houve ainda nenhum a este singelo cravo vermelho.....

Para quem neste dia esteve atento aos telejornais pode ouvir as mais disparatadas respostas á pergunta "que se comemora hoje dia 25 de Abril?"...

As respostas provocaram em mim uma dualidade de sentimentos: por um lado a incredulidadeperante a ignorancia sobre a nossa historia tão recente que ne sei se já foi promovida a historia... Por outro lado a doce satisfação de acreditar que ainda bem que posso viver num pais em que o direito á liberdade simplesmente não é posto em causa....

Monica Mamede

Agora so me surge um problema: apesar de doce essa ideia, quando tomamos algo por adquirido e ignoramos de tal maneira a historia corremos o risco de nos deixarmos guiar para os mesmo erros...

que seja o cravo vermelho de paixão e força que nos guie e não a faixa negra da indiferença.

Anónimo disse...

Passei por aqui, umas das vezes que o fiz com mais calma e sei que venho muito atrasada no comentario.

Mas nao pude deixar de reparar que nao houve ainda nenhum a este singelo cravo vermelho.....

Para quem neste dia esteve atento aos telejornais pode ouvir as mais disparatadas respostas á pergunta "que se comemora hoje dia 25 de Abril?"...

As respostas provocaram em mim uma dualidade de sentimentos: por um lado a incredulidadeperante a ignorancia sobre a nossa historia tão recente que ne sei se já foi promovida a historia... Por outro lado a doce satisfação de acreditar que ainda bem que posso viver num pais em que o direito á liberdade simplesmente não é posto em causa....


Agora so me surge um problema: apesar de doce essa ideia, quando tomamos algo por adquirido e ignoramos de tal maneira a historia corremos o risco de nos deixarmos guiar para os mesmo erros...

que seja o cravo vermelho de paixão e força que nos guie e não a faixa negra da indiferença.

Monica mamede