Organizado pelo Observatório sobre Crises e Alternativas (CES/UC), em parceria com a Edição Portuguesa do Le Monde Diplomatique, o Ciclo Formativo «Como reorganizar um país vulnerável?» decorrerá entre 24 de fevereiro e 28 de abril de 2021, num total de 15 sessões.
Esta formação tem como base o mais recente estudo do Observatório, coordenado por José Reis e recentemente publicado em livro, estruturado em 15 capítulos, elaborados por 21 autores. A ideia de partida do estudo é a de «identificar um problema e propor uma alternativa», sendo nesse âmbito tratadas questões relacionadas com a «macroeconomia e organização económica, políticas públicas, trabalho, emprego e produção, territórios urbanos, ambiente, famílias, interdependências sociais e desigualdades».
Cada capítulo corresponde a uma sessão do curso, que está aberto a todos os interessados, podendo optar-se pela inscrição no ciclo completo ou apenas em algumas sessões. Os resumos dos capítulos podem ser consultados aqui.
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1 comentário:
De facto, o mote "Como reorganizar um país vulnerável?" é a "pergunta do milhão de dólares" (foi de propósito...).
Yanis Varoufakis dizia há algum tempo atrás que a Grécia está completamente falida mas, enquanto houver euros para ganhar, com mais uma privatização, com mais um resgate, a UE vai fazendo de conta que está tudo bem e a coisa lá anda à deriva (tradução mais ou menos livre).
Lá como cá...
Mas a deriva não vai durar para sempre.
O euro não vai aguentar o desastre da pandemia.
O que esteve para acontecer em 2010/2011, vai acontecer em 2021/2022.
A meia-união monetária teve 10 anos para se tornar inteira e nada aconteceu.
E vamos voltar ao escudo da pior forma possível.
Sem moeda impressa, ainda podemos (alguns) usar os cartões MB para o dia-a-dia.
Mas a hiperinflação está à espreita.
Uma moeda fiduciária vale tanto como a credibilidade da economia.
E a nossa economia vale muito pouco.
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