terça-feira, 12 de novembro de 2019

Lítio

Só uma curiosidade. A Bolívia ou o Chile, cada um desses países tem o dobro das reservas chinesas de lítio, que, por sinal, são o dobro das reservas da Argentina ou da Austrália que, por sinal, são mais de 10 a 15 vezes as reservas portuguesas.

Não, não tem nada a ver...

Para conhecer os planos do governo de Evo Morales sobre o lítio, e como pretendia construir toda a cadeia de criação de valor - e não apenas a exportação da matéria bruta extraída - pode ler-se aqui. E aqui e aqui menciona-se que Evo Morales - com o fim de industralizar a Bolívia - tinha posto fim, a 4 de novembro, ao acordo com a firma alemã ACISA que fornece, entre outras, a firma TESLA.

Até faz lembrar o famoso caso Mattei sobre a tentativa em Itália de um perigoso democrata-cristão, no rescaldo da II guerra mundial, de quebrar o monopólio do petróleo norte-americano, através da refinação própria, a cargo de uma entidade pública italiana, reestruturando a AGIP criada no regime fascista (ENI). Imagina-se o desfecho: um suspeito desastre de avião em que o gestor público morre e com ele esse projecto.

Recomenda-se um velhinho filme de Francesco Rosi (O caso Mattei, de 1972), com o actor Gian Maria Volontè, cujo trailer de 10 minutos se deixa aqui, para quem gosta de ouvir italiano.


No caso português, o governo prevê a construção da maior refinaria da Europa por empresas europeias que possuam a tecnologia, já que, segundo o Governo, Portugal não a possui. Mas esse seria um bom assunto de debate público: como poderia o país criar uma fileira vertical ligada ao lítio, em que o máximo de valor possível ficasse no território. E já agora como quadrar essa ideia com a vida das pessoas que moram nas zonas das possíveis minas, com o ambiente ou com opções estratégicas nacionais.   

A ver como tudo termina. Tanto lá como cá. 

25 comentários:

Geringonço disse...

Os latino americanos só vão ter descanso quando acontecer uma revolução nos EUA...

Jose disse...

Nada como uma conspiração com a CIA por trás para limpar qualquer folha de serviços!

João Pimentel Ferreira disse...

Só para rir, para rir muito, desde quando a Bolívia tem know-how para fazer toda a cadeia de valor desde a extração do minério até à produção de uma bateria de iões de lítio? Julga João Ramos de Almeida que fazer baterias de lítio é como fazer móveis em Paços de Ferreira? Ou talvez alquimia à portuguesa como quem vai ao jardim e faz uma boa receita de sopa de legumes? Esta gente ainda acredita na economia centralizada e planificada? Ainda para mais num estado tão pequeno como a Bolívia com 11 milhões de habitantes? O Chavez também quis criar na Venezuela toda a cadeia de valor do petróleo, e hoje os venezuelanos passam fome, mesmo considerando que a Venezuela tem as maiores reservas de petróleo do mundo. Esta gente mete dó e é perigosa! É que à pala destes "desígnios" passa-se fome na Venezuela!

João Ramos de Almeida disse...

Caro JPF,
Não percebo nada de lítio, como creio que JPF tão pouco saiba o que se passaria na Bolívia a esse respeito. Portanto, fico-me por duas linhas em vez das suas nove. Por mim. creio que há sempre possibilidades e alternativas, caso se pretenda defender os interesses de um país, da população. Já que se vai esburacar o país que seja a população a beneficiar. E não quem está no topo da cadeia. Mais uma vez.

Anónimo disse...

A forma com esta malta neoliberal vende os seus produtos a quem der mais justifica as legítimas preocupações de quem lhe está perto. Pobre Nádia

Uma espécie de vende-pátrias a justificar o direito ao saque

Uma espécie de avençado a fazer um jogo sujo

É a tralha neoliberal a pensar que as riquezas dos povos é de quem tem a força da colonização

E das armas


JE disse...

Mais uma vez é preciso colocar os pontos nos is.

E o alvo é, mais uma vez, aquele tipo que depois de insultar os responsáveis deste blog, afirmava com a mão na Bíblia, os olhos em alvo e um estrepitoso ranger de dentes, que nunca mais voltaria a estes sítios

"Só para rir, para rir muito" rirá nesciamente multinick pimentel ferreira, colado a uma fotografia de antanho

A primeira questão levantada é mesmo esta. Rir perante golpes fascistas pode ficar bem em quem ri e bate palmas com os boys de chicago sob a alçada de pinochet.

Mas por aqui terá sempre a resposta que merece

JE disse...

Temos que pimentel ferreira, o multinick que ri e que ri muito, oscila entre o ocultismo da sopa de legumes e a sobranceria para com os móveis de Paços de Ferreira

Todo um estilo. Todo um poema quase-quase erótico, no curriculum do seu autor. Todo um programa contra a planificação económica, traduzindo-se na defesa de pimentel ferreira das portas abertas ao direito do mais forte saquear

Pobre mister multinick .

A questão não está se a Bolívia tem ou não tem a possibilidade de "fazer toda a cadeia de valor", de acordo com o linguarejar do etc etc etc. A questão é que a Bolívia tem das maiores reservas do "ouro branco". E tem o direito inalienável de fazer os acordos com quem quiser, para a sua eventual exploração.Cumprindo toda a "cadeia de valor", no linguarejar já citado, com a credibilidade que lhe dão importantes parceiros, como alemães ou chineses

E é este apetite pelo lítio de quem está habituado a saquear as regiões e os povos, que de facto pode trazer mais luz aos fundamentos do golpe de estado da Bolívia. Algo que desesperadamente pimentel ferreira tenta esconder, atrás dum riso alarve e muito alarve, a tentar justificar que essa coisa do lítio não é para povos assim de segunda ou terceira ordem ( género sopa caseira ou móveis de Paços de Ferreira) mas deve ser privilégio de quem detém a força,o Know-how e os pergaminhos dos salteadores coloniais.

Sempre gostou do imperialismo, este pimentel ferrreira etc etc etc

Pimentel ferreira etc etc etc ainda tenta aninhar-se na Venezuela como último argumento para o saque colonial. Destas idiotices já estamos todos fartos. O que todavia é novo é a referência à pequenez dum estado como a Bolívia, com 11 milhões de habitantes, como justificação pateta da patetice que quer justificar.

O Catar terá 2,5 milhões de habitantes. Os Emiratos Árabes Unidos cerca de nove milhões e meio

Está justificado o direito ao saque e ao roubo, tal como os colonialistas justificavam o assalto aos bens dos povos colonizados?

Esta gente, apesar de rir e de rir muito, da forma alarve aí em cima expressa, é perigosa.

É que à pala destes desígnios, promovem-se golpes de estado na Bolívia

Anónimo disse...

Um post um pouco confuso, mas muito aguardado já que João Galamba está na lista aqui de contribuintes do Ladrões de Bicicletas e queria ver o que se iria dizer por aqui.

Concordo na íntegra que para se esburacar é para haver benefício para as populações, - as locais e a Portuguesa no geral. A criação de 240 postos de trabalhos para extrair uns milhões de toneladas de lítio é uma brincadeira, por isso a não ser que o preço da exploração seja suficiente para alguma coisa, mais vale deixar o lítio debaixo de terra.

Ah, e já se fazia alguma coisa para as empresas que abandonam minas e deixam tudo em aberto: não sei, se calhar aplicar coimas suficientes que os façam fechar o buraco eles próprios ou pelo menos que desse ao estado recursos para ir lá fechar.

João Pimentel Ferreira disse...

Caro João Ramos de Almeida, pois cabe então ao governo da Bolívia fazer um bom contrato de concessão com a empresa mineira, contrato esse que beneficie largamente a população local e o estado. Totalmente diferente é enveredar por desígnios soviéticos centralizadores, que historicamente só causaram fome e miséria, para mais numa área que envolve um grande avanço tecnológico e industrial que claramente a Bolívia não tem.

Em Portugal também há muito urânio! Sugere portanto o João Ramos de Almeida que o estado português enverede por construir centrais nucleares ou fábricas de armamento de projéteis munidos de urânio enriquecido? Para "criar toda a cadeia de valor"?

João Ramos de Almeida disse...

Caro JPF,
Veremos como será o "bom contrato de concessão" que será feito pela loura presidente interina.

Interessante mencionar os "desígnios soviéticos centralizadores que historicamente só causaram fome e miséria", o que tomo por uma generalista e redutora visão do papel positivo que pode ter um poderoso sector público na sociedade de um pequeno país numa economia aberta.

Pelo menos cá era bem apetitoso a ponto de ter sido comprado por privados e veja-se lá o que aconteceu depois: uma cimenteira internacional desmantelada, um sector financeiro que agora se arrasta à força de injecções públicas ou internacionais (bem longe da missão inicial de criar grupos nacionais fortes), a rede nacional de electricidade na mão de chineses, uma operadora de telecomunicações desfeita... e poderíamos continuar, mas não o quero fastidiar com exemplos que o deixavam ficar mal.

Anónimo disse...

"desígnios soviéticos centralizadores"

Quem o diz é um neoliberal encartado,conhecido no meio como mister multinick and so on

Conhecido assim pela sua "verticalidade" e pela sua prontidão em cumprir em toda a sua plenitude a sua ideologia que arde em fogo lento ou rápido à medida que os povos vão reconhecendo a fraude imensa desta e o seu carácter profundamente criminoso


O ódio ao papel do sector público está ai bem patente.

E não é que a Fome e miséria estão aí tão presentes no mundo do Capital?

Jose disse...

A gestão da Cimpor não era gestão pública, era gestão privada com acionista português em controlo.
Depois de umas tantas guerras o seu triste destino foi decidido pela quota pública nas mãos de gestores públicos subordinados aos constrangimentos que ao tempo condicionavam a acção do Estado, senão da corrupção que sempre infesta a coisa pública.

https://arquivos.rtp.pt/conteudos/privatizacao-das-cimenteiras/

JE disse...

Corrupção sabe o jose. A infestar os boys do estado colocados lá para satisfazer os corruptores

Por isso jose defendia os corruptores. Em nome dos amigos apanhados nas malhas da justiça (que como se sabe são demasiado largas para os corruptores de alto coturno)

E em seu próprio nome?


Como é que jose dizia?

"Se há corrutores é porque há corruptos"?

Isso foi antes ou depois de terem apanhado o tal terratenente banqueiro com a mão na massa?

JE disse...

Ora bem

Jose coloca um video.

Sem o querer, bem elucidativo. Quem lá aparece é um conhecido terratenente banqueiro. Do PSD. Secretário de Estado. De cavaco Silva. Um "gestor público" colocado lá para servir os interesses dos futuros donos do que será privatizado.

E colocado por quem?

Por esse traste de nome cavaco silva, um dos grandes responsáveis pela venda do país ao desbarato

Elias da Costa era nem mais nem menos do que sec de estado das finanças. Foi cooptado para administrador do Banco Totta & Açores em substituição de Carlos Tavares no início do milénio

Do seu curriculum fazem parte as seguintes "conections:
REN - Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A.
Banco Comercial Português, S.A.
EDP - Energias de Portugal, S.A.
Bank Millennium S.A.
Santander Totta SGPS SA
Vsc Aluguer De Viaturas Sem Condutor Lda.
Interfundos - Gestão de Fundos de Investimento Imobiliário SA
BCP Capital - Sociedade de Capital de Risco SA
Alumni Clube Iscte
BCP África, SGPS Lda.
Santander Totta Seguros, CIA de Seguros de Vida SA
Associaçao Portuguesa de Bancos
Fundação-Millennium BCP
University of Lisbon
Fundacão Bial
Millennium bcp - Prestacaode Serviços ACE
Millenniumbcp Ageas Grupo Segurador SGPS SA
Monumental Residence SICAFI SA
Adelphi Gere SICAFI SA
Associação Portuguesa de Seguradores

Em 2018: vogal do Conselho de administração do BCP
Um verdadeiro terratenente do capital.

Um dos responsáveis pelo saque da vampiragem

JE disse...

Ora bem ( de novo)

Aqui vai, para esfregar na face dos defensores dos "gestores públicos", sem constrangimentos ao serviço do Capital. Fazem fila na longa fila. Dos corruptos e dos corruptores?

"A privatização da Cimpor é um filme triste, feio, onde impera a mentira por parte do PSD/CDS"

https://www.youtube.com/watch?v=yUvftUlTvBY


Quando serão julgados os governantes responsáveis por tais privatizações?

João Pimentel Ferreira disse...

Caro João Ramos de Almeida, mesmo considerando que "uma cimenteira internacional [lusa foi] desmantelada, um sector financeiro que agora se arrasta à força de injecções públicas ou internacionais, a rede nacional de electricidade na mão de chineses, [e] uma operadora de telecomunicações desfeita", considerando que Portugal tem uma economia aberta e de mercado, em algum momento os portugueses ficaram privados de cimento, crédito ou serviços bancários, telecomunicações ou electricidade? Em algum momento houve carência destes produtos ou serviços à população em geral?

Anónimo disse...

O aldrabão do Pimentel Ferreira não diz é onde vão parar as mais-valias criadas por esses negócios, que mais não servem do que para drenar capitais a este desgraçado país.
O problema nunca foi a disponibilidade desses produtos e serviços.

Anónimo disse...

Sim

Houve.

Basta perguntar aos portugueses a viverem no limiar da pobreza e aos sacrificados no altar do neoliberalismo

Foram muitos muitos mil. E para vendedores da banha da cobra arvorados em vende/pátrias já demos o suficiente

João Pimentel Ferreira disse...

E se as empresas fossem públicas, haveria mais-valias para o estado? Sorte teríamos se não dessem prejuízos aos contribuintes, vede o caso da TAP.

JE disse...

João pimentel ferreira insiste, insiste.

Ter-se-á que explicar tudo. As mais valias estão aí diante de todos.

Vede o caso da EDP e da PT e da Cimpor. As mais valias geradas a cair nas mãos dos amigos de joão pimentel ferreira multinick. Da tralha neoliberal servida pela mesma tralha neoliberal.

Quanto à TAP. Esta é precisa para o País. A tralha neoliberal com os seus arranjinhos de trafulhas para vender os nossos bens é que não

JE disse...

Pela função que assume enquanto companhia aérea de bandeira; pelas receitas e contribuições que proporciona; pelos postos de trabalho que assegura», a TAP «tem uma importância estratégica para o País e para a economia nacional».

É bom lembrar que a privatização da companhia aérea nacional foi concretizada pelo governo PSD/CDS, mas que o Governo minoritário do PS se recusou a reverter por inteiro tal privatização entregando a gestão ao capital privado

Onde pontificam aldrabões, assim do género do mister multinick

João Pimentel Ferreira disse...

E eu que julgava que os pobres voavam em low-cost privadas! A TAP podia acabar amanhã, que não ia ninguém ficar sem passagens aéreas. A ANA foi privatizada, e nunca se viajou tanto e os preços nunca estiveram tão baixos. Já nos tempos áureos da TAP pública e monopolista, apenas e pequeno burguesia esquerdalha é que andava de avião, os pobres que fossem à Caparica!

JE disse...

O pobre multinick pimentel ferreira pensa?

A pequena burguesia esquerdalha voa?

Os pobres vão à Caparica?

A ANA foi privatizada e nunca se viajou tanto? E os preços reduziram-se por causa da privatização da ANA?

O multinick pimentel deixa de ser o multinick pimentel por se apresentar como aquele que disse que não se ia mais apresentar?

A lista de disparates continua cheia, confundindo as coisas como o pobre multinick pimentel ferreira se confundia com a segunda derivada

A privatização da ANA foi um crime. Tal como a governança neoliberal também o é

JE disse...

Durante anos, a empresa pública ANA realizou o essencial do investimento na modernização dos Aeroportos Nacionais com recurso às receitas geradas pela própria empresa. Só nos últimos 10 anos de gestão pública, a ANA realizou uma média de 114 milhões de euros de investimentos por ano, sendo de destacar a profunda modernização do Aeroporto de Pedras Rubras e os investimentos nos Aeroportos da Madeira e dos Açores. As receitas aeroportuárias da ANA bastariam para iniciar a construção de forma faseada de um novo Aeroporto internacional.

Com a privatização da ANA, concretizada pelo Governo PSD/CDS e apoiada pelo PS, a exploração dos aeroportos nacionais passou a estar subordinada a outros interesses. A troco de três mil milhões de euros e do compromisso de construção de um novo aeroporto, o Estado português entregava à multinacional Vinci os aeroportos nacionais por um período de 50 anos. Rapidamente ficava à vista que, com a privatização, como sempre, só havia um beneficiário: a multinacional. A Vinci, com o silêncio cúmplice do Governo PSD/CDS e do Governo minoritário do PS, reduziu brutalmente o investimento, aumentou a precariedade e a subcontratação, aumentou brutalmente as taxas, as tarifas e as rendas, e começou a dizer que não faria um Novo Aeroporto e queria uma solução Portela+1. O Aeroporto de Lisboa passou a viver uma situação operacional caótica, com o número de passageiros a crescer muito acima das possibilidades operacionais, e a multinacional a utilizar esse caos como mecanismo de chantagem sobre as Autoridades portuguesas para cederem aos seus objectivos.

É neste quadro que o Governo minoritário do PS abandona a solução há muito
identificada – zona do Campo de Tiro de Alcochete – e cede aos interesses da Vinci.

Mas mais uma vez, em vez de escolher a via do desenvolvimento e da soberania nacional, o Governo do PS, em sintonia com PSD e CDS, cedeu à chantagem da multinacional, e assinou um protocolo para que seja entregue à multinacional Vinci a Base Aérea do Montijo para esta, com os lucros arrecadados desde a privatização, construir um «apeadeiro» no Montijo e ficar liberta das responsabilidades de construir o Novo Aeroporto de Lisboa. A multinacional recebeu ainda do Governo cedências sobre o actual Aeroporto de Lisboa, cujas verdadeiras dimensões não são públicas, mas era conhecido o interesse da Vinci pelo encerramento de uma pista da Portela (colocando em causa a segurança), pelo reduto TAP e por um conjunto de outros terrenos públicos anexos ao actual Aeroporto.

A soberania nacional não se hipoteca. Apenas o fazem aqueles que lucram com as negociatas que daí possam advir e aqueles que assumidamente se bandearam para o outro lado, o dos grandes interesses económicos

Geralmente tais tipos são reconhecíveis pelo caminho de aldrabões que assumidamente trilham.

E por mais algumas outras coisas

JE disse...

Quanto ao choradinho dos pobres a viajarem de avião mais a ANA e as restantes idiotices adjacentes do desonesto multinick pimentel ferreira, talvez seja útil lembrar que ouvimos as mesmas tretas quando aqui se debatia a Ryanair. Dizia taxativamente o mesmo sujeito,com aquela falta de originalidade própria de quem repete a missa neoliberal por tudo o que é sítio

"A dita companhia "selvagem" é a mesma que permite que os pobres possam viajar de avião."

Pode-se aqui ver onde acabou a propaganda aos negócios privados de autênticos sacanas sem lei

https://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2019/10/rostos.html

(e o esforço esforçado deste multinick em prol desses mesmos negócios privados)