segunda-feira, 15 de junho de 2015

O FMI não acredita nas previsões nem do governo nem dos economistas do PS

O FMI confirmou hoje as suas previsões macroeonómicas para Portugal nos próximos anos. De acordo com esta instituição, o crescimento do PIB português vai ser mais lento em 2016 (1,5%) do que em 2015 (1,6%), e será ainda mais lento em 2017 (1,4%). Isto é exactamente o contrário do que dizem o governo (que prevê um crescimento de 2% no próximo ano e de 2,4% no seguinte) e o cenário macreconómico do PS (2,4% e 3,1%, respectivamente).


Previsões do Governo, do PS e do FMI para a taxa de crescimento do PIB até 2017

4 comentários:

Jose disse...

O FMI esclareceu o cenário político previsto?

Provavelmente trata-se de ausência de maiorias e agravamento da irracionalidade política.

Anónimo disse...

Ah

Aqui temos um caso curioso. A divisão das fidelidades do das 17 e 25.
Perante as críticas ( ou pseudo-críticas, porque estamnos em ano eleitoral) do rapaz irrevogável dos submarinos,ou do falhanço da previsão da governança, temos aqui a defesa do FMI. Como sempre eis a defesa da troika e dos troikistas, agora no exemplar corrupto e criminoso do fundo

...Afinal é por causa do "cenário político" que o FMI diverge da amada governança do jose.
Eis a tal "irracionalidade" que é sacada da linguagem axiomática do neoliberalismo sempre que não confere com o caminho único protagonizado pelos troikistas.

Salazar também tinha um caminho único para as colónias.Ao fim duma guerra de 13 anos,de milhares de mortos, de estropiados, de feridos, de sofrimento, de delapidação de riquezas e de vidas, alguém afinal achou outras saídas. Claro que entretanto houve quem ganhasse e bem com o saqueio dos povos coloniais e com os negócios da guerra.
Nessa altura também diziam os donos de Portugal e a sua Kommandantur: "Não podemos cair na irracionalidade política".
Era a voz de salazar ou de thomaz...vozes em tudo semelhantes à cavacal personagem do presente

De

Jose disse...

Salazer foi e é o amparo da mediocridade, que sempre o usa para se crer acima da sua condição.

Anónimo disse...

O incómodo perante ídolos da craveira dum salazar é o que é.
Os factos são o que são e devem fazer-nos pensar. A subserviência da extrema-direita aos mandamentos troikistas esbarra com o facto desta mesma extrema-direita no tempo de salazar andar numa de missinhas patrioteiras e profundamente colonialistas.
Trata-se apenas duma contradição superficial. Os intereses nacionais nunca foram o objectivo da direita-extrema. Antes de Abril o capitalsimo monopolista de estado e a governação pelo próprio capital financeiro. Agora são os mesmos interesses que defendem ,desta forma tão prazenteira e submissa. Agora falam em FMI e nos seus mandamentos.Pelo meio sacrificam os povos à sua gula e vão aproveitando o que roma paga aos seus.

Quanto ao salazar ser o amparo de alguns como o das 01 e 36...isso é um problema da sua exclusiva responsabilidade.

De