«O número de previsões persistentemente falhadas abrange um inquietante leque de matérias: PIB, receita, execução orçamental, retoma económica, etc. Como é possível ter confiança? (...) Justa ou injustamente, o rosto desta política orçamental é Vítor Gaspar. Levou salários, levou pensões, levou compreensão, levou optimismo, levou esperança no futuro».
Luís Reis, em «E tudo o Vítor levou»
«Vítor Gaspar escolheu um caminho perigoso que vai esfrangalhar a classe média e levar milhares de portugueses à miséria. E mesmo sabendo que está a perder, Vítor Gaspar continua a jogar e a fazer 'bluff', fazendo de conta que está a ganhar. Não tem um único trunfo, mas é incapaz de pestanejar. O ministro das Finanças parece um jogador de Sudoku que se enganou a colocar um número mas que vai continuar a jogar para nos provar que não se enganou, mesmo sabendo que as contas no final nunca vão bater certo».
Pedro Sousa Carvalho, em «Vítor Gaspar anda a jogar Sudoku com as contas públicas»
«O ciclo vicioso está criado e não saímos dele sem negociar. O meu ponto é que mais vale agora, com o crédito de cinco avaliações positivas, do que quando a situação económica e social piorar. Se o governo perder a sua base social de apoio, de pouco nos servirão os repetidos elogios internacionais. As últimas semanas permitem perceber que estamos perto do limite. É essencial que as pessoas continuem a confiar que o governo, inclusive o ministro das Finanças, está do seu lado e não do lado dos credores».
Paulo Lopes Marcelo, em «Como se diz negociar em inglês?»
Três textos de opinião do Diário Económico de hoje (que cita ainda Karl Popper: «Não é possível discutir racionalmente com alguém que prefere matar-nos a ser convencido pelos nossos argumentos»).
terça-feira, 16 de outubro de 2012
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