terça-feira, 26 de julho de 2016
Lançamento, hoje: «Segurança Social - Defender a Democracia»
«Se um em cada cinco dos desempregados e um em cada dois dos que saíram de Portugal durante a 'troika' estivessem a trabalhar cá, o défice português seria zero, porque se pagariam menos cinco mil milhões de euros de subsídio de desemprego e o aumento da receita da segurança social – por causa das pessoas que estariam a trabalhar – seria de 1.300 a 2.700 milhões de euros. Não teríamos défice simplesmente.
(...) Quisemos apresentar ao grande público informação rigorosa sobre como ler os números, como perceber a pobreza, o desemprego, as prestações sociais e como conhecer os detalhes para que qualquer pessoa possa formar a sua opinião com um fundamento sólido.
(...) Nós estamos no patamar abaixo do que era necessário na experiência democrática, do ponto de vista da informação geral aos cidadãos e é verdade também que estas dificuldades por falta de preparação, informação, ou, por vezes, por algum enviesamento ideológico.»
Excertos da entrevista de Francisco Louçã ao Diário Económico, por ocasião da edição do livro «Segurança Social - Defender a Democracia», que será lançado hoje, a partir das 18h00, no Centro Cultural de Belém (Sala Amália Rodrigues), em Lisboa. A apresentação da obra estará a cargo de Ana Feijão (Assessora do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda); Manuel Carvalho da Silva (Investigador do CES) e Cláudia Joaquim (Secretária de Estado da Segurança Social). Apareçam.
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7 comentários:
«Se não fosse a geringonça talvez o investimento tivesse continuado a aumentar a bom ritmo» digo eu, quando ouço um dos gurus da comunada a falar de emprego como quem fala de criar emprego por decreto.
Sempre se esquecem é de dizer quanta mais dívida e quantos mais juros é que esse miraculoso método de emprego custaria.
A esquerda está naquela fase do imaginário em que das hipóteses mais espatafúrdias parte para a construção dos seus amanhãs que cantam.
E a mais espantosa das mensagens é a dirigida ao investimento: 'Investe contanto que tenhas sempre em conta a valorização do trabalho, e assim viverás por algum tempo até que eu possa criar uma sociedade sem exploradores como tu'.
E, dito isto, impantes da sua superior missão, vão-se a fazer economia como se tivessem o mapa da mina!!!!
e disto https://oeconomistaport.wordpress.com/2016/07/26/execucao-orcamental-2016-morrer-na-praia/ que dizes?
Ah, esse choro triste pelo desemprego dum dos arautos da governança criminosa de Passos/Portas.
O mesmo que pedia, implorava, berrava, exigia mais desemprego no tempo em que o seu governo desgovernava.
O mesmo que, bem no meio da triste governação, convicto que as coisas lhe iriam sorrir e correr de feição, gritava feliz, impante e impune:
"2012, o ano do fim dos direitos adquiridos"
Um farsante? Não, bem pior do que isso
"gurus da comunada" será a salivação peculirar dum que procura o retorno aos infernos para os que trabalham.
Ele assume que põe o cacau nos offshores. E defende pelos cantos a honra perdida de Barroso e a traição ao país de Passos.
Impante na sua missão de traição faz jus ao seu mister.
Cuco, subscreves ou propões alternativa, ao seguinte:
«'Investe contanto que tenhas sempre em conta a valorização do trabalho, e assim viverás por algum tempo até que eu possa criar uma sociedade sem exploradores como tu'.»
Por uma vez levanta a espinha e afirma-te como gente!
Mais uma vez equivocado o que anda a choramingar pela "espinha levantada" e pela "afirmação como gente".
Se o referido sujeito pensa que o tratamento intra-familiar é aceite por aqui, está redondamente enganado. Se os paizinhos não lhe deram educação isso será um problema do fulano.Mas ainda está a tempo de levar um bom puxão-de-orelhas enviado desta forma sucinta e telegráfica
Mas há um outro grande equívoco do das 13 e 25
Provavelmente o espinhaço caído e a falta de conteúdo humano torna-o particularmente invejoso a tais predicados.
Vai daí investe, solicitando uma subscrição ou uma alternativa a qualquer disparate escrito pelo dito sujeito.
Acho que não seria necessário dizê-lo. Mas francamente, com que direito solicita tal? Dialógos desta forma conduzidos? Não terá dignidade nem vergonha?
Uma forma fanada e rasca de fugir ao que se debate. E de fugir aos seus próprios ditos que o definem e caracterizam.
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