Na mesma semana, a revista Forbes deu conta de que as ações da Lockheed Martin ou da Northrop Grumman, que também operam no ramo militar e aeroespacial, alcançaram “os melhores dias dos últimos anos” à boleia do conflito entre Israel e o Hamas. Já o diretor da Raytheon Defense garantiu que “em todo o portefólio da Raytheon, [os investidores] vão ver os benefícios desta renovação de stocks” militares.
O conflito foi descrito por um analista financeiro como “catalisador positivo” para a indústria do armamento. Mas não são só os acionistas destas empresas a beneficiar da situação trágica na região.
O resto do artigo pode ser lido no Setenta e Quatro (acesso livre, sem paywall).
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