Querido diário - Quando a RTP era para ser privatizada e a RTP2 ia para o lixo
Por coincidência, António Borges viria a morrer precisamente um ano depois, a 25/6/2013.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Caro João Ramos de Almeida, O seu «Querido Diário» deveria se tornar em livro, pois existem muitos portugueses que sofrem de perda de memória em relação aos malditos tempos vividos, entre 2011 e 2015. São pessoas como José Eduardo Martins que hoje entrevistado no «Público» teve o desplante de dizer «Passos tem condições únicas para ser líder». O mesmo Passos Coelho que em 7 de Setembro de 2012 tinha anunciado na sua página de «facebook» novas medidas de austeridade, com mais cortes, reduções e apertos, sem pedido de desculpas. Imagino se António Costa, hoje, fizesse o mesmo e qual a reação desta comunicação social que tão permissiva foi ao governo de Passos Coelho e Paulo Portas, entre esses anos. Recordo que estas medidas de austeridade fizeram com que Cavaco Silva convocasse o Concelho de Estado para 21 do mesmo mês e geraram a grande manifestação contra o governo do dia 15 de Setembro, onde Passos Coelho foi chamado de bandido, vigarista, aldrabão, entre outros epítetos. Estas ridículas e medíocres figuras que se unem em torno de Passos Coelho e que fazem força para que o mesmo retorne à liderança, fazem lembrar outro período passado na nossa história, recordado no livro da autoria de Carlos Babo, «A Sombra de D. Miguel». Os chamados «passistas» fazem lembrar os miguelistas da nossa história. A única forma de os conter é continuar a recordar o mal que fizeram e o perigo que constituem para a vida da maioria dos portugueses. Saúde e bom trabalho
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Caro João Ramos de Almeida,
O seu «Querido Diário» deveria se tornar em livro, pois existem muitos portugueses que sofrem de perda de memória em relação aos malditos tempos vividos, entre 2011 e 2015. São pessoas como José Eduardo Martins que hoje entrevistado no «Público» teve o desplante de dizer «Passos tem condições únicas para ser líder». O mesmo Passos Coelho que em 7 de Setembro de 2012 tinha anunciado na sua página de «facebook» novas medidas de austeridade, com mais cortes, reduções e apertos, sem pedido de desculpas. Imagino se António Costa, hoje, fizesse o mesmo e qual a reação desta comunicação social que tão permissiva foi ao governo de Passos Coelho e Paulo Portas, entre esses anos. Recordo que estas medidas de austeridade fizeram com que Cavaco Silva convocasse o Concelho de Estado para 21 do mesmo mês e geraram a grande manifestação contra o governo do dia 15 de Setembro, onde Passos Coelho foi chamado de bandido, vigarista, aldrabão, entre outros epítetos.
Estas ridículas e medíocres figuras que se unem em torno de Passos Coelho e que fazem força para que o mesmo retorne à liderança, fazem lembrar outro período passado na nossa história, recordado no livro da autoria de Carlos Babo, «A Sombra de D. Miguel». Os chamados «passistas» fazem lembrar os miguelistas da nossa história. A única forma de os conter é continuar a recordar o mal que fizeram e o perigo que constituem para a vida da maioria dos portugueses.
Saúde e bom trabalho
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