sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

A esquerda do lado da oferta repensa as prioridades?

A esquerda do equilíbrio orçamental como fim último da política económica e das transformações mercantis da provisão pública parece que está a começar a revisitar os méritos da instituição de reformas estruturais (ainda que tímidas) que encurtam a rédea da finança capitalista e de intervenções conjunturais que reabilitam a política económica keynesiana. Talvez a crise possa afinal reverter o plano inclinado do «socialismo moderno». Optimismo da vontade.

1 comentário:

Pedro Sá disse...

A questão é que sem equilíbrio orçamental estamos todos a endividar-nos e sucessivamente...