Não lhes perdoais, porque eles sabem o que fazem: 2% do PIB, por país, por via do Mecanismo de Estabilidade Europeu, em crédito, menos de metade do valor do nosso SNS no PIB. Isto serve mesmo para quê? Qual é a ajuda? Uns míseros pontos base. Vá, aplaudam também, se conseguirem.
Não tivemos euro-obrigações, que de resto são de evitar, ao contrário do que defendem os que já desistiram de viver num Estado soberano.
Quando o défice ultrapassar, sei lá, os 10% do PIB, faça Centeno o que fizer (variável endógena é assim) e faz pouco em termos de necessário aumento de despesa discricionária, logo veremos. A acção está e estará mesmo nos Estados.
Entretanto, as taxas de juro da dívida só sobem se o Banco Central quiser que elas subam.
Sem comentários:
Enviar um comentário