“A Europa vai ter de reinventar a sua organização produtiva, porque não vai poder voltar a correr o risco de ficar neste quadro de disrupção”, disse, durante António Costa na visi-ta, em Famalicão, ao Centro Tecnológico das Indústrias do Têxtil e do Vestuário (Citeve).
Por que não começar no país?
Aos poucos, e em estado de necessidade, começa a produzir-se cá aquilo que, alegremente e com a ajuda do Estado, foi deslocalizado, em prol de uma ideia idiota de que Portugal seria feliz sendo um país de serviços, mas em prejuízo do emprego nacional, afectando a sustentabilidade das contas externas e o investimento futuro, e privilegiando exageradamente actividades económicas que, de um momento para o outro podem se esvaziar, como aconteceu agora com o turismo.
Não há números e terá uma dimensão diminuta. E não se fez nenhum estudo de viabilidade económica. Mas percebeu-se que, caso se queira, caso houvesse essa visão, o Estado poderia dinamizar esse esforço de produção nacional.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Para um país que criou uma indústria de confecção em resultado da deslocalização de outros, era sem dúvida o local adequado para essa bojarda!
As indústrias da construção civil e do turismo são indústrias parasitas da economia.
O peso das indústrias parasitas na economia é diretamente proporcional ao atraso.
Enviar um comentário