
A lista do que está por fazer não tem fim. Mas duas alavancas podem favorecer a sua concretização: de um lado, não temer afrontar os poderes privados e as instituições neoliberais, desde logo as da União Europeia e do euro; do outro, não deixar de traduzir em força política e sindical as preocupações e as reivindicações das classes populares. Alguém acredita que este horizonte de esperança possa abrir-se com menos deputados apostados na transformação social do que os que foram eleitos na anterior legislatura?
O resto do editorial de Sandra Monteiro, 
Desafios à esquerda, pode ser lido no novo sítio do 
Le Monde diplomatique - edição portuguesa. Quem não assinou o jornal em papel e/ou digital tem ainda acesso a excertos dos artigos, incluindo o que o Paulo Coimbra e eu escrevemos: 
a economia das trevas está de regresso? Assinar ajuda a garantir a existência de um projecto cooperativo que procura aclarar os assuntos. Há demasiada comunicação social que faz de tudo para os ofuscar, em particular no que diz respeito à economia sempre política.
 
1 comentário:
António Saraiva (CIP):"Partido mais votado tem responsabilidade de formar governo e o segundo de o apoiar no parlamento"
DN(8/01/22
Dito de outra maneira o patrão dos patrões defende a formação do bloco central.
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