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Como já vai sendo hábito, o
número de Dezembro do Le Monde diplomatique – edição portuguesa é bastante forte nas questões de economia politica e de política económica. Destaque ao dossiê «Como responder à crise? Propostas para uma economia ao serviço dos cidadãos». Artigos de Jorge Bateira – Política de inovação: a crise como oportunidade – José Castro Caldas – A impossibilidade de uma economia amoral – e de Octávio Teixeira – Para uma resposta à crise. Nuno Teles escreve sobre a «A crise e o processo de financeirização em Portugal». Um número cheio de Ladrões de Bicicletas. Não percam ainda o
editorial de Serge Halimi: «Dois meses após a bancarrota de Wall Street, é inútil procurarmos neste texto do G20, mescla de banalidades e de chavões (mas também de reiteração do dogma), uma qualquer crítica às políticas baseadas nas desigualdades – e às instituições financeiras – que, por exemplo, levaram dezenas de milhões de pessoas a endividar-se para compensar o esboroamento contínuo dos seus rendimentos».
3 comentários:
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