segunda-feira, 18 de junho de 2007

As origens da crise na UE (II)


«Vista de fora a União Europeia quase que parece um daqueles países em vias desenvolvimento a quem a o FMI costuma impor um dos seus rígidos programas de estabilização que o tornaram tão famoso: inflação reduzida, rectitude fiscal e privatização, tudo sob a tutela de um grupo de funcionários não eleitos».

5 comentários:

Fábio disse...

Suponho que numa UEM a opção última de incumprimento dos Estados soberanos não existe, o que exige finanças públicas sustentáveis. Se calhar apenas "paga" uma política de bom aluno tipo Espanha ou Suécia, com abaixamento da dívida pública. Numa UEM não é possível que ocorra o empobrecimento sistemático de alguns dos participantes mais fracos? Num entendimento "conspirativo", a concorrência fiscal e social imposta pela Alemanha (conforme a discussão de Jean-Paul Fitoussi), talvez seja a arma para chegarmos mais rapidamente ao tal empobrecimento.

Filipe Melo Sousa disse...

Eu não entendo o senhor. Ele parece muito orgulhoso pelo facto de não ser desejado no seu local de trabalho.

Samir Machel disse...

Sugiro esta:

http://arremacho.blogspot.com/2007/06/fmi-28-de-junho.html

hugo m. disse...

dá vontade de cantarolar FMI Dida didadi dadi dadi da didi

Ricardo G. Francisco disse...

Continuo sem entender o amor à inflação dos economistas associados aos "partidos de esquerda"...