Um criminoso de guerra será sempre um criminoso de guerra. Da destruição do Iraque no início do milénio aos projetos sionistas para a Palestina nestes trágicos anos vinte, o milionário Tony Blair não falha. Se houvesse justiça no mundo, estaria há muito preso, provavelmente para o resto da vida.
Como não há ainda justiça, este acumulador sem fim tem um instituto com o seu nome, maciçamente financiado, dedicando-se à consultoria, propagando o modelo de neoliberalismo que levou Thatcher a dizer que o “novo trabalhismo” dos anos 1990 tinha sido o seu maior triunfo.
O imperialismo genocida faz parte do projeto. Não é defeito, é feitio desde a origem.
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