"Este livro serve para estudar Economia. É destinado aos que estudam nos primeiros anos do ensino superior, mas também aos que simplesmente querem saber como funcionam as economias modernas e quais são as teorias e os modelos que as tentam explicar. A sua leitura é simples, mas dá trabalho." Economia(s) já está no prelo. José Castro Caldas e Francisco Louçã escreveram um livro de Economia "para ser lido por qualquer pessoa interessada." Têm um aperitivo aqui.
sábado, 17 de outubro de 2009
Economia(s) no prelo
"Este livro serve para estudar Economia. É destinado aos que estudam nos primeiros anos do ensino superior, mas também aos que simplesmente querem saber como funcionam as economias modernas e quais são as teorias e os modelos que as tentam explicar. A sua leitura é simples, mas dá trabalho." Economia(s) já está no prelo. José Castro Caldas e Francisco Louçã escreveram um livro de Economia "para ser lido por qualquer pessoa interessada." Têm um aperitivo aqui.
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3 comentários:
Do que já li pareceu-me demasiado básico. Estas coisas devem ser chatas de se ler porque a economia incorpora fenómenos complexos, demasiado complicados para serem abordados ao de leve. Com o caminho que a tecnologia tem vindo a tomar e suas consequências na preguiça geral, qualquer dia, para ganhar votos, terá de se explicar Economia no twitter para chegar ao povo. E ainda assim ele estará muito mais longe de perceber o Mundo que o rodeia, tanta é a informação a circular, ao contrário de outros tempos em que a populaça era analfabeta mas anarquista em força.
Concordo! É preferível ser anarquista e analfabeto a não anarquista e não analfabeto. E o Manel tb diz que sim!
Barroso: não é preferível, mas existia consciência de classe. Louçã lançará este livro e ele até será badalado na imprensa. Mas será uma gota no oceano e a Revolução estará tão longe como antes. Enquanto que os anarquistas analfabetos das fábricas tinham alguém que lhes lesse em voz alta a Batalha, o 3º diário de maior tiragem; hoje, este livro, será lido por meia dúzia de pessoas, embora hoje já todos saibam ler.
Será a Revolução menos necessária hoje? Não creio...
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