Muitos têm sido os temas importantes arredados do debate político nesta campanha. Cultura e políticas de ciência e tecnologia são, na minha opinião, duas ausências gritantes. Outras, não menos pertinentes, são as políticas de igualdade de género. Num país em que a desigualdade entre homens e mulheres se perpetua em TODAS as esferas da vida social (trabalho, família, política, etc) é urgente um novo feminismo pós vitória no referendo à IVG. O manifesto, lançado hoje pela UMAR, responde a este desafio, não só diagnosticando as múltiplas desigualdades, mas também elencando as medidas que o próximo governo deve tomar. Um bom contributo para um debate que se quer contínuo na sociedade portuguesa.
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