![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv1V1hhUDqsXq9CXOI_Ij62Q0x8ygGGVqaV34DpVMPmwqSrsfNN54z33MSapqB4zjAi5RFZ-P5rZUqDe_ONwlh1udjoQl08fCmjSxyKexKpSEWOKNUKI7HXi0LHsXoh2RIVhO-XXo6-tkE/s320/z%C3%A9.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjS2pmXWF1ZDN9MPMaBhOg-IkUUXZR7RXHZE7CNKwJFfAJxZBYU1e0pRqG9GHQsHzIiwfWJRNDDvQTMrkPtwSQcYZA0PD-NJVBF63ACLvIR5XUZG6E8-IXKaN5_V4y4IstrTScI0-mIL-By/s320/sondagem.bmp)
A proposta de controlo público do sector da energia está ancorada em razões fortes – nacionalizações necessárias – e, a avaliar por esta sondagem, a maioria dos cidadãos percebe isso. Ao contrário do que se escreve por aí, o programa de nacionalizações é moderado e circunscrito. Como afirmou ontem José Manuel Pureza em Coimbra, o que é radical é a realidade do fracasso do controlo privado de bens públicos essenciais.
Já agora, vejam os cálculos de Zé Miranda no excelente blogue de economia Da minha profunda ignorância: "Se hipotéticamente (porque não é a realidade) algum partido que concorresse às eleições tivesse a intenção de, na condução da política economica, nacionalizar as instituições a que a noticia faz referência [do DE], será que seria mesmo um mau negócio para o estado?"
Sem comentários:
Enviar um comentário