Com a aceleração das alterações climáticas, confirma-se que a pobreza energética não se reduz ao frio do inverno, mas também se manifesta no calor do verão.
E não se trata tanto de responsabilizar as pessoas pela proteção individual em relação ao calor, como se diz no Público, mas sobretudo de reconhecer que o investimento público em reabilitação e renovação energética dos edifícios é cada vez mais necessário para enfrentar as situações de vulnerabilidade.
De facto, não se trata tanto de “narrativas”, mas sobretudo de enfrentar a emergência climática objetiva, assegurando uma transição justa, nomeadamente através da socialização do investimento.
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