sexta-feira, 5 de novembro de 2021

A memória é um país distante (VI)

«Os mesmos partidos que, no fim do governo da PAF, renovaram inúmeros contratos de associação com escolas católicas, que nem sequer estavam a expirar, e que privatizaram uma companhia aérea, ao arrepio da opinião da maioria formada nas eleições, quando o governo PAF já tinha sido chumbado no Parlamento, vêm questionar a marcação da votação de uma lei sobre a eutanásia que está em processo legislativo há meses. A lata do PSD e do CDS não tem limite».

Bruno Carapinha (facebook)

4 comentários:

Jaime Santos disse...

Paulo Rangel prometeu liquidar a TAP. A ver se se concretiza se a Direita ganhar as eleições. Eu julgava que estas coisas estariam na memória da Esquerda ao votar o OE, pelos vistos não...

Nunca desprezem a capacidade que Costa tem de transformar uma vitória em derrota depois de uma campanha desastrosa. Já tem acontecido. Não ainda muito marcar posição para depois se ter influência zero...

Depois queixem-se...

Anónimo disse...

Líder de turno da direita envergonhada nesta periferia europeia, Costa não estará preocupado: se o PS não conseguir formar governo, sempre lhe estará destinada uma sinecura na burocracia da União Euroliberal. Coisas de elite compradora!

jose manuel silva disse...

concordo com tudo que se diz nos ladrões de bicicletas. Não porque vocês tenham o segredo da verdade absoluta e definitiva, mas porque vocês têm o dom de ser inteligentes, fundamentando as vossas proposições.Por isso 'partilho muitos dos vossos trabalhos.Obrigado. Bom fim de semana e boa futura semana.

Anónimo disse...

Paulo Rangel prometeu liquidar a TAP. A ver se se concretiza se a Direita ganhar as eleições. Eu julgava que estas coisas estariam na memória do PS ao lidar com as propostas do BE e do PCP para o OE, pelos vistos não...

Nunca desprezem a capacidade que Costa tem de transformar uma vitória em derrota depois de uma campanha aparentemente vitoriosa. Já tem acontecido, nomeadamente pouco depois de tirar o PS das mãos do A.J. Seguro. Não adianta muito tentar reduzir a zero a influência do BE e do PCP para reforçar a posição do PS...

Depois queixem-se...

Jaime Pecadores