sexta-feira, 17 de junho de 2011

Optimismo histórico

Numa democracia, quando as exigências dos mercados financeiros e dos credores estrangeiros entram em confronto com as dos trabalhadores domésticos, pensionistas e classe média, são habitualmente os habitantes locais que têm a última palavra.


6 comentários:

Tiago Santos disse...

Eu acho que têm efectivamente a última palavra. Penso é que essa última palavra se reveste muitas vezes de coisas que não gostamos muito...

The Mother of Mothra of ALL Bubbles disse...

desde que se sustentem a si próprios

e com 2 milhões de pensionistas e 600 mil fun in cio ná rios de dinheiro que impressos dêem comida a tanta gente

só se comerem menos

Paulo Pereira disse...

Mas a esquerda não é a grande defensora deste EURO que está à mercê dos mercados financeiros ?

Expliquem lá o que querem em vez de só criticarem !

Anónimo disse...

É verdade, temos de voltar a uma política nacional em que as pessoas tenham a última palavra. O super-estado europeu socializante tem de desaparecer. Ainda bem que os ladrões começam a perceber o que é importante. em Portugal o povo teve a última palvra e deu maioria á direita.

rui fonseca disse...

Têm a última palavra e a obrigação última de pagar a factura.

Paulo Pereira disse...

Este Euro é bom para a esquerda que viaja muito e tem emprego no estado ou encostado ao estado.

Assim viaja muito e barato, os desempregados que se lixem, vamos esquecer que existem.