"Alguns dirigentes do Bloco estão a gerir a derrota eleitoral da pior forma possível, procurando inimigos internos e acicatando o sectarismo para contornar o debate necessário".
É minha impressão ou esta frase não cumpre os critérios (sensatos) referidos no título do post (escrito pelo mesmo autor, no mesmo texto) ?
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2 comentários:
resumindo
não...
(às duas asserções)
claro que podemos entrar pelos meandros dos problemas interpretativos, para colocá-lo de forma simples, mas penso ser impressão.
é que esse texto aponta o dedo ao coordenador do bloco, logo não insinua, e diz quem está a ser colocado de parte - seja como causa ou como consequência - e logo volta a não insinuar.
obviamente, podemos dizer que alguns é uma insinuação, que inimigos internos é outra, e que acicatar o sectarismo, é outra.
mas aponta dois nomes. como mínimo da não insinuação, não está mau.
o que me preocupa é isto: se o que se questiona é a lógica interna do discurso, de pinça na mão, é porque se quer realmente debater alguma coisa? ou talvez seja melhor não o fazer?
agora fiquei curioso. principalmente por não saber se há realmente um debate interno, se há sectarismo ou se são alguns, muitos ou um dirigente do bloco a gerir a derrota eleitoral.
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