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É uma das ironias da história económica que a acção de muitos economistas académicos convencionais tenha sido parcialmente responsável pelo retorno dos padrões de instabilidade que tornaram cada vez mais pertinente a teoria económica crítica, que sobreviveu nas margens da disciplina. É por isso preciso trazê-la para o centro do ensino e do debate sobre as reformas económicas. Quem tem medo do pluralismo? O resto do meu artigo no Jornal de Negócios pode ser lido
aqui.
No artigo menciono o dossiê da
The Economist sobre o futuro da finança de mercado. É mais um indicador de que toda a opinião, mesmo a mais intransigentemente neoliberal, é composta de mudança. De resto, o
debate sobre a responsabilidade dos economistas e sobre o
estado do ensino da disciplina não pode parar.
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