Sebastião Bugalho, Anselmo Crespo, Sérgio Sousa Pinto, e outros incluindo os da “esquerda” liberal pró-NATO Daniel Oliveira, Ana Gomes, Rui Tavares são instalados nas TVs e jornais precisamente porque não são o contra poder, se fossem contra poder lá não estariam, e eles têm prefeita consciência disso.
A comunicação social, especialmente depois da crise global financeira, desistiu de fingir que é um meio que promove o debate para que se alcance resoluções de problemas da sociedade. O Capitalismo está em crise profunda, os meios de defesa da classe dominante têm que ser intensamente empregues para garantir o status dessa mesma classe, custe o que custar.
E não nos esqueçamos como a comunicação social foi instrumental para preparar o golpe “bancarrota”, o golpe foi sendo preparado também por comentadores anos antes de ter acontecido, depois quando aconteceu é de notar como foi celebrado pelos comentadores ao serviço da classe dominante. Não houve um pedido de desculpas e não vai haver...
Nós não devemos perder tempo à espera da regeneração da comunicação social, não vai acontecer, não há incentivo para isso. O que nós temos que fazer é pensar o que fazer com esta comunicação social, porque esta comunicação faz muito mal e acho que muita gente já chegou a essa conclusão. Pluralismo é algo a preservar, aquilo que se passa na comunicação social é a corrupção dos valores que essa mesma comunicação social diz defender.
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Sebastião Bugalho, Anselmo Crespo, Sérgio Sousa Pinto, e outros incluindo os da “esquerda” liberal pró-NATO Daniel Oliveira, Ana Gomes, Rui Tavares são instalados nas TVs e jornais precisamente porque não são o contra poder, se fossem contra poder lá não estariam, e eles têm prefeita consciência disso.
A comunicação social, especialmente depois da crise global financeira, desistiu de fingir que é um meio que promove o debate para que se alcance resoluções de problemas da sociedade.
O Capitalismo está em crise profunda, os meios de defesa da classe dominante têm que ser intensamente empregues para garantir o status dessa mesma classe, custe o que custar.
E não nos esqueçamos como a comunicação social foi instrumental para preparar o golpe “bancarrota”, o golpe foi sendo preparado também por comentadores anos antes de ter acontecido, depois quando aconteceu é de notar como foi celebrado pelos comentadores ao serviço da classe dominante. Não houve um pedido de desculpas e não vai haver...
Nós não devemos perder tempo à espera da regeneração da comunicação social, não vai acontecer, não há incentivo para isso.
O que nós temos que fazer é pensar o que fazer com esta comunicação social, porque esta comunicação faz muito mal e acho que muita gente já chegou a essa conclusão.
Pluralismo é algo a preservar, aquilo que se passa na comunicação social é a corrupção dos valores que essa mesma comunicação social diz defender.
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