Análise legal sustenta que Neeleman garantiu 61% da TAP com dinheiro cedido pela Airbus a troco da compra de aviões e pago posteriormente pela própria companhia. Ministério Público abriu inquérito.
Não percam esta notícia do Eco, em contraponto à ideologia ali veiculada. Só me vem à cabeça a combinação entre privatização e pirataria forjada no Brasil: privataria, neologismo popularizado entre nós por Jorge Costa e Mariana Mortágua.
Razão tiveram os comunistas portugueses em defender que a comissão de inquérito à TAP fosse alargada às malfeitorias do governo da troika. Se não agora, quando?
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