sexta-feira, 29 de julho de 2016

Para mobilizar os portugueses que não desistiram



4 comentários:

Anónimo disse...

Não é o importante, mas tenho pena que a resolução do vídeo seja tão diminuta.

ricest disse...

Portugal é uma sociedade condenada se continuar fazendo parte de UE?...Não creia em tal...digo isto porque me parece profundamente errada a tática de que, saltando fora da carroça (pior, já em velocidade) cuja trajetória não nos parece (não é mesmo) a mais correta, se ficaria melhor. Bem, provavelmente espatifamo-nos ou então esperamos o milagre...pelo contrário, ficar na carroça e influenciar o rumo desta, é certamente a melhor opção. A história das soberanias tem muito que se lhe diga...o mundo futuro será certamente cada vez mais global, não vale negar esta realidade. Para se ter influencia nesse mundo futuro, no mundo sem fronteiras (as tais linhas imaginárias que a todos dividem) que aí vem em força, é melhor fazê-lo em grupo que orgulhosamente sós…para o bem ou para o mal nós estamos ligados à Europa e seremos melhores se pudermos construir pontes com os outros grupos em formação sem fingir que não lhe pertencemos…vamos é contribuir para mudar o rumo da carroça, isso sim, sem medo por dentro e não de fora...

Anónimo disse...

"Execução permanente" rima com as tretas vazias e ocas como "equilíbrio" e o "produto possivel".

A "cretinice e o oportunismo" da extrema-direita e dos neoliberais são de há muito conhecidos, mas francamente não são esses adjectivos os mais adequados para os definir. São aqui apenas utilizados na exacta medida que são rotineiramente usados por alguém que os utiliza como uma oração beata ou uma reza tonta.

Por agora apenas uma nota,em jeito de bofetada na face, a quem fala hipocritamente e de forma abjecta em "impostos" .
É que quem assim fala andou por aí a bater as palsmas com a fuga aos impostos de Soares dos Santos e outros tubarões. E andou a defender a fuga para os offshores como meio de.

O saque tem assim diferentes atributos. Para os trabalhadores é pilhá-los o mais possível, seja à custa do roubo de mão-de-obra barata, seja à custa de diminução de salários, pensões, férias. Para o Capital é atribuir-lhes uma comenda, encaixotar o dinheiro para os paráisos fiscais e salivar por mais. E o pretexto da dívida já tinha siudo utilizado pelos maiores crápulas da humanidade.

Anónimo disse...

ricest fala em carroça

Ainda não se terá apercebdo do rolo compressor que é a governação do directório e dos grandes interesses económicos ?

Ainda não terá reparado no esmagamento e humilhação da Grécia por parte desta mesma UE, de que quer influenciar o rumo?

Ainda não terá reparado que o "orgulhosamente sós" é uma falácia, destinada a tentar dividir aquilo que se deve unir? O mundo do trabalho contra o o mundo dos que exploram esse mesmo trabalho?

Quanto às "irremediabilidades" das ligações eternas...francamente, isso não é uma falácia mas um arcaísmo.
Era o que faltava que não fosse permitido o divórcio. E ainda por cima quando este é por justa causa, após agressões, pilhagens e crimes dos que governam a casa em proveito próprio e dos seus rendimentos

Antes era a via única da austeridade. Agora é o casamento até que a morte nos leve?

O tanas.

A dignidade não tem preço