"Só posso dizer aquilo que tenho dito desde o início do meu mandato. A democracia ganha em ter um governo forte, uma forte área da governação, e uma oposição forte para poder ser uma alternativa no momento do votos dos portugueses. Aquilo que já pensava no passado, penso também para o futuro e desejo naturalmente felicidades ao novo líder do PSD."Sente-se o esforço de Marcelo Rebelo de Sousa para fazer um aviso ao povo da direita, ao mesmo tempo que diz uma banalidade política.
E esse jogo é para ele uma brincadeira. E Marcelo irá brincar com a realidade até que a realidade se encaminhe para os seus desígnios. E é tão óbvia esta tendência para rebaixar o nível da discussão política, ao nível do que possa ser apreendido pelos meios de comunicação social, que se torna patético que esta personagem que é Presidente da República se dedique à intriga quando tudo está por fazer, sem que ele saiba muito bem, além das generalidades, o que deveria ser feito.
8 comentários:
«quando tudo está por fazer, sem que ele saiba muito bem, além das generalidades, o que deveria ser feito»
E tem que saber?
Não é isso que compete à Geringonça que desde há dois anos só sabe cobrar impostos e distribuir salários e benesses?
Vem agora a moda de atirar a incoerência e a incompetência para cima de quem nada tem a fazer senão distribuir afectos e banalidades?
Caro José,
Pagar os salários devidos é mau ?
Se você quer escravos vá para a Somália.
Um mimo.
A chamada de atenção de João Ramos de Almeida merece uma corrida rápida do homem de serviço, de nickname Jose.
Precisa de.
Todavia não consegue esconder duas coisas:
- Que a dita geringonça lhe está atravessada na garganta e incrustada na pele. Envenena-lhe provavelmente o sangue e fá-lo imaginar revanches características destas coisas
-Que sonha com outros tempos. Outros tempos de chumbo em que em vez de se "distribuírem" salários, se roubavam os ditos e se regozijava com o desemprego. Em que se urrava pela troika e se exigia ir além da troika. Outros tempos em que as benesses se transferiam directamente para o topo e em que os perdões fiscais acompanhavam aquelas negociatas dum patronato medíocre e vampiresco. Outros tempos em que dentro do próprio governo existiam governantes especialistas em direito fiscal, cujo objectivo era abrirem vias directas para os paraísos fiscais sem deixarem rasto.Outros tempos em que o Capital fugia aos impostos (por isso este choradinho ) e em que os impostos recaiam sobretudo sobre o trabalho ( ainda não corrigido de forma adequada). Outros tempos em que se registava a maior subida de impostos de que há memória e em que os governantes vinham com a jactância própria de canalhas sem escrúpulos pedir para se sair da zona de conforto, quando o que as pessoas estavam era pura e simplesmente a serem humilhadas, roubadas e asfixiadas.
Jose mostra-se assim incompetente e incoerente naquilo que diz respeito aos factos. Já o mesmo não se aplica no que diz à sua actividade de.
Um mimo.
A chamada de atenção de João Ramos de Almeida merece uma corrida rápida do homem de serviço, de nickname Jose.
Precisa de.
Todavia não consegue esconder duas coisas:
- Que a dita geringonça lhe está atravessada na garganta e incrustada na pele. Envenena-lhe provavelmente o sangue e fá-lo imaginar revanches características destas coisas
-Que sonha com outros tempos. Outros tempos de chumbo em que em vez de se "distribuírem" salários, se roubavam os ditos e se regozijava com o desemprego. Em que se urrava pela troika e se exigia ir além da troika. Outros tempos em que as benesses se transferiam directamente para o topo e em que os perdões fiscais acompanhavam aquelas negociatas dum patronato medíocre e vampiresco. Outros tempos em que dentro do próprio governo existiam governantes especialistas em direito fiscal, cujo objectivo era abrirem vias directas para os paraísos fiscais sem deixarem rasto.Outros tempos em que o Capital fugia aos impostos (por isso este choradinho ) e em que os impostos recaiam sobretudo sobre o trabalho ( ainda não corrigido de forma adequada). Outros tempos em que se registava a maior subida de impostos de que há memória e em que os governantes vinham com a jactância própria de canalhas sem escrúpulos pedir para se sair da zona de conforto, quando o que as pessoas estavam era pura e simplesmente a serem humilhadas, roubadas e asfixiadas.
Jose mostra-se assim incompetente e incoerente naquilo que diz respeito aos factos. Já o mesmo não se aplica no que diz à sua actividade de.
«Pagar os salários devidos é mau ?»
Se devidos não é mau.
Agora é devido pagar a desbunda dos eleitoralismos do 44, que deu e a seguir teve que tirar?
E as promoções automáticas? Essa grande balda?
E o facto de lhe garantirem emprego e mordomias que ninguém tem - não entra nas contas?
Uma sem vergonha todo esse esquema!
O ódio estampado no que escreve Jose.
O ódio pelos salários, a imaginar que uma boa percentagem podia ser desviada para o aumento da taxa de lucro.
Desvairado saca do número 44, numa manifestação de pulhice (é o termo).
Porque o apetite voraz dum patronato medíocre,caceteiro, incompetente e vampiresco não tem pudor em o usar.
Como justificação para o roubo.
A pergunta impõe-se porque a sua resposta é tão clara que assusta:
Quem viu os seus rendimentos aumentar e quem os viu diminuir?
Assusta aqueles que assim assistem ao deitar por terra de todo este choradinho hipócrita e nauseabundo. De coitadinhos cujo ventre incha à medida que aproveitam o trabalho alheio
Jose tem interesses de classe nesta questão. É patrão e foi pago pela associação patronal como perito patronal para as questões laborais. Agora funciona também como consultor financeiro e debita estas alarvidades. O motivo pelo qual se denuncia isto é simplesmente porque o interesse de Jose está ligado directamente ao interesse da sua bolsa.
Rosna, berra , pragueja contra o salário mínimo. Mas protesta contra os impostos que estes gordos e néscios patrões pagam. Fala em "desbunda" a propósito dos salários, mas cala-se perante os donos disto tudo e até no início do processo movido a Ricardo Salgado teve a pesporrência de o vir defender, dizendo que se assim aquele procedeu, foi porque antes o tinham roubado. A cumplicidade junta-se à conivência e amiga-se com a desonestidade
Jose fala em progressões automáticas mas andou por aí a defender a chulice dos Swaps, as rendas energéticas, as dívidas e os juros, que os seus companheiros de mesa, de sociedade e sabe-se lá mais do quê fizeram crescer e empolar.
Jose fala no emprego e acha que este é uma mordomia. Mas de forma inqualificável defende os paraísos fiscais , associações de proxenetas onde a escória do Capital se refugia para fugir aos impostos e para as negociatas sujas e obscenas de que se alimenta e medra.
Dirá naquele tom apologético : "Só um ignorante não sabe que um rico tem como destino ficar mais rico."
Arrotará?
E mal contém o ódio pelo facto de haver emprego. Este não deveria ser garantido em nenhuma das formas porque para este patronato é necessária uma legião de desempregados dispostos a trabalhar pelo preço da uva mijona
E dirá uma missa de agradecimento pela governação de Passos, o tal promotor do desemprego, o tal praticante do roubo de salários e de pensões, aquele a quem jose dará o seu voto numa manifestação agradecida pelos crimes praticados .
Berrará
"Pela troika e mais além". Mas dirá pior
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