Foi publicada uma lista de dezenas de milhares de mortos, com nome, género, idade e identificação. As 14 primeiras páginas são de bebés com menos de um ano. O mínimo que podemos fazer é continuar a falar sobre o genocídio na Palestina. O colonialismo sionista tem de ser denunciado e relações com Israel têm de ser cortadas.
Se este país tivesse uma elite do poder que se desse ao respeito, já tinha reconhecido o Estado palestiniano e expulso o embaixador de Israel por interferência na vida nacional e apoio ao genocídio. Ao invés, tem uma elitita cheia de cumplicidades e de duplicidades, função de uma linha de cor e de uma linha de classe. Basta aliás comparar, uma disciplina essencial na avaliação política.
3 comentários:
Obrigado por não esquecer, desde que disse que ia escrever assim o tem feito. Continue, por favor! O máximo de vezes possíveis, porque todos os dias, continuamente, o povo palestiniano está a ser dizimado.
Um comentário abjeto foi publicado por engano. Pedimos desculpa aos leitores.
Os Palestinos estão a ser objecto duma selvajaria indiscritivel que dura, aliás, desde sempre. Qualquer adjectivo que se encontre para qualificar este comportamento de Israel ( e dos seus aliados ...) não conseguirá faz jus a tamanha barbaridade que é, aliás, comparável ao que os Nazis/Fascistas levaram a cabo nos campos de concentração.
Simplesmente miserável. !
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