O progresso depende da disponibilidade da massa da humanidade – e todos nós, em nove décimos da nossa natureza, pertencemos à massa – para reconhecer a superioridade genuína, submetendo-se à sua influência (...) Mas para os indivíduos se respeitarem por aquilo que são, têm de deixar de se respeitar por aquilo que têm.
Richard Tawney, Equality, 1931, p. 99.
Já tinha havido um pretexto nos últimos jogos para resgatar do esquecimento esta reflexão de um notável historiador, economista moral e trabalhista britânico.
Sem comentários:
Enviar um comentário