Nós não temos uma elite do poder. Temos uma elitita, tal como temos um Portugal dos Pequenitos. Elas pensam como se fossem Carrie Bradshaw e eles pensam como se fossem Mr. Big, pensam politicamente como se estivessem num episódio de O Sexo e a Cidade.
Paulo Raimundo pensa como se estivesse numa periferia europeia, solidária com o povo palestiniano. Pensa como se o imperialismo tivesse a “força mais letal” – palavras de Kamala Harris – para apoiar todos os genocídios. Pensa como se não fosse obrigado a escolher o mal menor, até porque, surpresa, não é cidadão dos EUA. Pensa como quem constrói alternativas de forma internacionalista, focado no combate ao capitalismo neoliberal, ao colonialismo e ao racismo.
Quem é que pensa melhor?
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