Profunda conhecedora de swaps na ótica do perdedor, governante da troika, especialista em austeridade e em sucatear património público, beneficiária das portas giratórias, com passagem direta de vende-pátrias para uma multinacional de cobrança de créditos duvidosos, onde a sua agenda deu jeito certamente: Maria Luís Albuquerque tem um currículo perfeito para comissária europeia.
No Livre afiançaram que se lhe conhece “muito pouco pensamento europeu”. Pelo contrário, quem apresentou um livro de Mithá Ribeiro, deputado do Chega, cobrindo-o de elogios, tem pensamentos neoliberal e neofascista perfeitamente adequados para a UE realmente existente e para os seus efeitos reais para lá da euro-ingenuidade.
6 comentários:
Fica sempre bem, haver gente que se diz "de esquerda" a coonestar a distribuição de tachos na Eurolândia. Idiotas úteis? Úteis são certamente e "pensamento europeu" não lhes falta...
É uma boa síntese. Quanto à apresentação do livro que só ontem soube por uma jornalista revela que, Tal como Bugalho, foi uma compra do PSD ao Chega.
Nem mais nem menos. Esta senhora tem de facto um curriculo impressionante (veja-se o periodo da troika de má memória...) e não pode deixar de se concluir ser a escolha certa para esta UE (cumplice, pelo minimo, de genocidio e não só...). Muito bem sr. MonteNegro, Portugal está de facto no mau caminho.
Os boots pagos a desviar a atenção do fundamental do assunto
Quais boots e quais shoes: é o "pensamento europeu", prevalecente nesta semi-colónia, que permite a proliferação das Marias Luísas desta vida. Sem tacho não há tachista.
Estais enganada, Alma generosa. O fundamental é, mesmo, a euro-ingenuidade de alguns que se afirmam "de esquerda". O resto é folclore da classe política que nos desgoverna.
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