Os defensores desta nova onda de titularização (e especulação) de activos argumentam pela maior segurança destes novos produtos, já que eles se baseiam em activos dos próprios bancos e não em novos empréstimos (como aconteceu com o subprime). No entanto, como bem apontava o jornalista Manuel Esteves neste artigo, os balanços dos bancos estão longe de estar reestruturados. Estes activos não merecem pois muita confiança.
Quando a mais leve regulação financeira a nível global parece ser impossível, estas reincidências no erro só nos podem preocupar.
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