Se é verdade que a justeza de uma posição nunca foi definida pelas companhias, também é verdade que não devemos elogiar as más companhias, sobretudo quando estas procuram sobretudo promover o capitalismo deseducativo.
Estou a pensar em intelectuais de esquerda que, subestimando as posições de comunistas e de bloquistas, os primeiros mais atempadamente, elogiaram a iniciativa reaccionária pela sua posição sobre a abertura das escolas. Bem sei que a propaganda cool, em inglês e com alusões aos Pink Floyd, é dirigida a segmentos ditos qualificados da pequena, média e alta burguesia, mas isso não justifica tudo, embora explique muito.
Estes liberais, com a sua fraudulenta conversa da liberdade, são um alvo, até porque o seu programa económico é no fundo uma versão aprimorada do programa do Chega, não o esqueçamos.
2 comentários:
Mais do que se diga, importa quem o diz...e vice-versa.
Sim, iniciativas há muitas e não importa muito quem as toma, importa as causas que defendem e os argumentos que utilizam. E enquanto se defender a abertura de escolas com base em critérios que não são técnicos e com base nas opiniões de não especialistas, umas e outras devem ser ignoradas pelas autoridades...
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