sexta-feira, 1 de julho de 2011

American way...

A saída construtiva seria reestruturar a dívida excessiva, recapitalizar os bancos afectados e relaxar a austeridade o suficiente para permitir que os países devedores – Grécia, Irlanda e Portugal são os que estão em risco maior – voltem a crescer para terem solvência.

New York Times, Leaderless in Europe, 28 de Junho (via esquerda)

8 comentários:

clara branquinho disse...

mas este mundo anda todo enganado! segundo o novo ministro da economia, o Álvaro, Portugal foi um país de sucesso durante perto de 50 anos e vai voltar a ser. Que é isso de americanos, de renegociação?? nós vamos é pagar a nossa dívida todinha, contas certinhas, como disse o paulinho... e bibó das botas!!!

tempus fugit à pressa disse...

amer i can way

e o resto?

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clara branquinho disse...

mas esse resto de que o camarada fala, não interessa para nada. Escolas, para quê. se não há onde aplicar conhecimentos? hospitais para quê, se não há dinheiro? estradas, para ir aonde....? blá.....
já agora, nokias e mp3 tb de nada servem.
xé... o camarada fala bué de línguas iskisita, aka!

Luís Gaspar disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luis Gaspar disse...

Durante anos, concebi o espectro político norte-americano como uma linha imaginária que começaria num ponto equivalente ao nosso PSD (partido democrata) e que depois se estendia pela direita (CDS / republicano) e além. Esta crise fez com que a direita moderada americana assumisse uma linguagem que é comum àquela que é geralmente chamada extrema-esquerda portuguesa. E todos os outros partidos me parecem estar à direita do partido republicano. É bizarro.

Diogo disse...

Parece mais o Oligopólio Bancário way...

Nuno Sotto Mayor Ferrao disse...

Caríssimo João Rodrigues,

Efectivamente, a política Europeia do salva-se quem puder está a colocar algumas nações da Europa junto do bote salva vidas que poderá colocar em causa a viabilidade do próprio navio (União Europeia). Sem dúvida, a solução da austeridade só provoca a recessão económica e entramos num ciclo vicioso a que não será fácil pôr fim. A dívida pública está, sem dúvida, a ser alimentada pela ganância dos mercados especulativos. De forma que, só a regulação dos mecanismos financeiros actuais poderá minorar esta espiral de um abismo de austeridade para uma parte importante da Europa.

Saudações cordiais, Nuno Sotto Mayor Ferrão
www.cronicasdoprofessorferrao.blogs.sapo.pt

Carlos disse...

No Spiegel on-line de hoje (2/7/2011) vem uma notícia acerca dum conjunto de ex-ministros europeus que apoiam um New Deal para os países europeus, em que se acabem com as restrições orçamentais e se façam investimentos maciços em prol do crescimento económico! A ver vamos se alguém os ouve...