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De livros de memórias, que tivessem marcado assim, só vem à memória o Confesso que Vivi, de Pablo Neruda. Outra geração, outra idade, outro contexto, claro, mas a mesma penetrante consciência da substância do tempo e do espaço que lhe coube concretamente habitar, história e geografia sentimentais; e a nós, graças a eles.
1 comentário:
Só espero que este FIM DA HISTÓRIA mada tenha a ver com aquele do brincalhão Francis Fukuyama.
- Para entender este meu comentário ver https://lopesdareosa.blogspot.com/2015/07/o-fim-da-historia.html
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