Em Portugal temos um primeiro ministro e um presidente da república que fingem ser de esquerda, isto foi o melhor que grande capital arranjou para calar algumas vozes dissonantes, agora percebo aquelas pessoas que dizem e diziam que a dicotomia esquerda e direita era coisa do passado, esta gente estava coberta de razão é indiferente ser de direita ou de esquerda quando a politica é sempre a mesma.
Creio que, nesse capítulo, a direita está a anos-luz nessa fraude. A coberto de uma maior preocupação pelos mais pobres (e pelas pensões mínimas, por exemplo, a quem concede um acréscimo de uns euros mensais), a direita manifesta-se acirrada contra os pobres que diz serem subsidio dependente, preguiçosos que não querem tabalhar (mas receber o subsídio de desemprego) nem aceitam trabalhar nas estufas, pouco disciplinados e absentistas.
Mas reconheço que o PS - embora com uma má consciência que os deixa em silêncio quando se suscita a questão - estiveram desde a década 70 na base da revisão laboral que introduziu cescente precariedade aos tabalhadores e, mais recentemente, aceita manter em vigor todos os dispositivos legais da legislação laboral que foram criados para reduzir salários e, com isso, produzir pobres de forma integrada.
O Partido “Socialista” o melhor que consegue ser é um poucochinho menos mau, em algumas questões, que o PSD e CDS. Na questão distópica europeísta claramente o Partido “Socialista” é pior que o PSD e CDS. É o Partido Neoliberal “Socialista” o mais voluntarioso e delirante em relação a esta maldita integração europeísta. Sim, a direita mais assumida vive muito bem com esta integração euro-liberal, aproveita-se dela o melhor que pode, como foi o caso em 2011, mas foi o Partido Europeísta “Socialista” o mais interventivo na criação da armadilha Euro-liberal. A direita mais assumida é bem pragmática, se a UE e Euro são fantásticas ferramentas para a subjugação da classe trabalhadora e facilitar o movimento do rendimento da base para o topo da hierarquia ela vai seguramente as utilizar, o Partido “Socialista” existe para facilitar o golpe.
5 comentários:
O assistencialismo não é nem nunca foi o combate à pobreza pelo contrário é o garante da sua manutenção. o partido socialista é uma enorme fraude.
Em Portugal temos um primeiro ministro e um presidente da república que fingem ser de esquerda, isto foi o melhor que grande capital arranjou para calar algumas vozes dissonantes, agora percebo aquelas pessoas que dizem e diziam que a dicotomia esquerda e direita era coisa do passado, esta gente estava coberta de razão é indiferente ser de direita ou de esquerda quando a politica é sempre a mesma.
Caro Anónimo nº1,
Creio que, nesse capítulo, a direita está a anos-luz nessa fraude. A coberto de uma maior preocupação pelos mais pobres (e pelas pensões mínimas, por exemplo, a quem concede um acréscimo de uns euros mensais), a direita manifesta-se acirrada contra os pobres que diz serem subsidio dependente, preguiçosos que não querem tabalhar (mas receber o subsídio de desemprego) nem aceitam trabalhar nas estufas, pouco disciplinados e absentistas.
Mas reconheço que o PS - embora com uma má consciência que os deixa em silêncio quando se suscita a questão - estiveram desde a década 70 na base da revisão laboral que introduziu cescente precariedade aos tabalhadores e, mais recentemente, aceita manter em vigor todos os dispositivos legais da legislação laboral que foram criados para reduzir salários e, com isso, produzir pobres de forma integrada.
Tem toda a razão João Ramos de Almeida a direita já nem se esforça por parecer vagamente democrática. A direita é desrespeitosa de forma declarada.
O Partido “Socialista” o melhor que consegue ser é um poucochinho menos mau, em algumas questões, que o PSD e CDS.
Na questão distópica europeísta claramente o Partido “Socialista” é pior que o PSD e CDS.
É o Partido Neoliberal “Socialista” o mais voluntarioso e delirante em relação a esta maldita integração europeísta. Sim, a direita mais assumida vive muito bem com esta integração euro-liberal, aproveita-se dela o melhor que pode, como foi o caso em 2011, mas foi o Partido Europeísta “Socialista” o mais interventivo na criação da armadilha Euro-liberal.
A direita mais assumida é bem pragmática, se a UE e Euro são fantásticas ferramentas para a subjugação da classe trabalhadora e facilitar o movimento do rendimento da base para o topo da hierarquia ela vai seguramente as utilizar, o Partido “Socialista” existe para facilitar o golpe.
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