segunda-feira, 16 de maio de 2016

O vídeo de que todos falam...



... em que o Ricardo Paes Mamede explica, em três minutos, os contratos de associação. Com cerca de 250 mil visualizações e 8 mil partilhas na Geringonça, o vídeo do Ricardo permite compreender porque são celebrados estes contratos (com estabelecimentos do ensino particular e cooperativo) e as poupanças de decorrem da sua cessação em áreas onde se verifica redundância da oferta (isto é, em contextos onde há capacidade instalada e não aproveitada da rede pública de ensino básico e secundário). Para quem prefira compreender o mundo através de metáforas futebolísticas, o Inimigo Público fez as contas e converteu os valores que estão em causa: a eliminação de redundâncias permite aos contribuintes portugueses poupar «o equivalente a 3 Renatos Sanches, (...) 12 Mitroglous, 6 Slimanis, 7 Taliscas, 5 Jonas, 6 Lindelofs. São quase 2 João Mários caso se confirmem os valores da transferência para o Manchester United.» Serviço público, porque informar é preciso.

5 comentários:

Anónimo disse...

cagalhão zé

depois desta explicação simples e cabal que irás tu dizer ?

treteiros, esquerdalhos e odeio tainhas e canalizadores ??

já nem as mentiras, incoerências e desonestidade intelectual te vão safar
restam-te os perdigotos

Jose disse...

A ser tudo verdade, até não ia mal, até dizer «...pagar duas vezes pelo mesmo serviço».
Aí se viu o rigor do artista!

Como se houvesse salas vazias a acender e a apagar luzes, a despejar águas e processar limpezas, enquanto os professores e funcionários públicos aguardam a chegada dos alunos do privado!!!

Imagine-se o que seria dito se isto 'fosse uma questão ideológica'.
Nunca se dispensam do ridículo para alimentar basbaques do tipo do badalhôco.

Anónimo disse...

A clareza deste vídeo de Ricardo Paes Mamede é notável.

É tão notável que deixa o pobre coitado das 17 e 49 fora de si, traduzido naquele rancoroso " aí se viu o rigor do artista"

Compreende-se em parte. Em três minutos são desmontados os "comentários", os escritos, os insultos, os vómitos que foram surgindo em prol dos negócios privados nos contratos de associação.E para os quais o tipo das 17 e 49 activamente participou, mercê de centenas de "comentários", entre os quais um bom punhado aqui no LdB (e que foram também aqui sistematicamente contraditados e reduzidos a pó)

O que sobra da irritação patente e do descontrolo emocional do sujeito?
Isto:" salas vazias a acender e a apagar luzes, a despejar águas e processar limpezas, enquanto os professores e funcionários públicos aguardam a chegada dos alunos do privado!!!"
E também os pontos de exclamação a denunciar personalidades e idades

Indigência pura e dura. E ainda por cima sem dispensa do ridículo

Anónimo disse...

Expliquemos mais detalhadamente ao rancoroso das 17 e 49 a afirmação de Ricardo Paes Mamede sobre o "pagar duas vezes pelo mesmo serviço"

"...deveriam contestar a existência de contratos de associação naqueles locais já cobertos pela rede pública de ensino, gerando redundâncias, com o Estado – entenda-se: os nossos impostos – a pagar duas vezes o mesmo serviço.

Imaginem que o Estado constrói uma ponte e que depois paga a uma empresa privada para construir outra ponte 50 metros ao lado. Antigamente chamava-se a isto um “elefante branco”. Em termos mais prosaicos, é o mesmo que deitar dinheiro pela janela.

Parece elementar: se o Estado já financia a existência da rede pública de ensino (algo a que está obrigado por força da Constituição, recorde-se), então não tem de financiar também a rede privada; se, contudo, a rede pública não cobre uma determinada população, então o Estado deve garantir (também por força da Constituição) o acesso dessa população à educação, designadamente através do financiamento de colégios privados existentes na zona. O que já não faz sentido nenhum, e equivale a um desperdício de recursos, é o Estado pagar 2 escolas – uma pública e outra privada – para a mesma população escolar.

Atenção: que existam escolas públicas e privadas em sobreposição, tudo bem. Não há nisso qualquer problema. É a concorrência, é (aqui sim) a liberdade de escolha. Mas que o Estado deva financiar ambas é um absurdo. Seria como obrigar o Pingo Doce a pagar as instalações e os funcionários do Continente ali ao lado, para que os consumidores pudessem optar entre um e outro. Ridículo, não é?"
Tudo visto, os contratos de associação só se justificam para colmatar as carências da rede pública de ensino. É, de resto, o que estipula a Lei de Bases do Ensino Particular e Cooperativo,

Tirado do Geringonça.

(confessemos que o qualificativo "artista" com que raivosamente o das 17 e 49 baptiza RPM é assaz injurioso e atesta que os ensinamentos dos papás daquele caíram em saco-roto...a menos que).

Anónimo disse...

cagalhão zé

nem badalhoco sabes escrever
esse teu oco cérebro...repara oco, não ôco
pobre cagalhão zé, nem escrever sabe, deve ser uma das vítimas do analfabetismo que Salazar desejava
mesmo que não existam salas com luzes acesas ou professores e funcionários existe uma estrutura subaproveitada
já ouviste falar de amortizações, de depreciação de equipamentos, de capacidade instalada ?
cagalhão zé
adorado pelas tainhas