O «Truques da Imprensa Portuguesa» tratou de fazer o trabalho que a SIC, no «A Opinião de Marques Mendes», não fez: introduzir o contraditório no programa semanal que o ex-líder do PSD mantém naquela estação televisiva. É só ver do princípio ao fim, está lá tudo. Não, desinformar não é preciso.
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Desinformar não é preciso
O «Truques da Imprensa Portuguesa» tratou de fazer o trabalho que a SIC, no «A Opinião de Marques Mendes», não fez: introduzir o contraditório no programa semanal que o ex-líder do PSD mantém naquela estação televisiva. É só ver do princípio ao fim, está lá tudo. Não, desinformar não é preciso.
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54 comentários:
Caiu a máscara aos liberais de pacotilha: o que eles querem é usar o erário público de forma discricionária.
Há muito que este papagaio tem um espaço privilegiado na estação do sr. Bilderberg português.
Muito meritório o trabalho dos “Truques da Imprensa Portuguesa”, aliás, como deste e de outros blogues, para quem quer estar informado e não está disposto a ser alvo da propaganda e manipulação dos interesses de quem controla os meios audiovisuais tradicionais.
cagalhão zé
Faz lá os teus habituais chutos para canto entremeados de alguns insultos e perdigotos para conseguires defender as mentiras deste "facilitador" de negócios, este rato em todos os sentidos da palavra
um rato deve ser sempre digno da tua admiração - pequenino, mentiroso, chico-esperto, cobardolas
Há um número que nunca aparece: quantos alunos em falta nas turmas incompletas da escola pública que iniciaram ciclos em áreas que têm escolas com contrato de associação.
A esquerdalhada está ao ataque para criar e ocupar lugares públicos, a verdadeira força motriz da geringonça.
Ó Marques, mentes...
Luís Magalhães
Ó José(zito):
Pequenito em dimensão ética mas grande em velhacaria.
Diz lá então se sabes quantas turmas foram.
Porventura conhecerás os regulamentos a que estão sujeitos os directores das escolas?
E a autorização superior por que passa a aprovação de qualquer turma no público.
Só com o acordo do secretário de Estado do Ministério da Educação as turmas são abertas.
Mas para ti o Crato sobrepunha colégios desnecessários a escolas públicas que satisfazem as necessidades e depois sobrepunha turmas públicas às dos colégios.
És mesmo tonto.
E se isso pudesse ter acontecido, feito pela esquerdalhada, não admirava, pois, para ti, são incompetentes, vivem à conta do Estado, são preguiçosos, etc.
Mas a sobreposição feita pelo teu dono Crato e pelos seus compadres liberais (à contado do Estado), tudo gente tão patriota, tão certinha nas contas, como a justificas?
Grande troll que tu me saíste.
A desinformação está muito instalada.
http://temposmodernos.blogs.sapo.pt/sintonias-413128
A verdadeira força motriz do das 11 e 39 é a defesa dos negócios privados na área da educação.
O coitado gemia, barafustava, refilava, resfolegava, esgrimia, rebentava, espumava, estoirava, roncava, urrava com o "viver acima das suas possibilidades dos trabalhadores portugueses" (quem vivia sabemos nós quem era).O mesmo quer agora que os trabalhadores portugueses paguem do seu bolso o viver acima das suas possibilidades dos patrões dos colégios privados.O erário público mais uma vez ao serviço de interesses privados
Aqui o choradinho da dívida publica sustem-se e pára de bolsar. Pudera. Outros interesses mais altos se levantam. Como sempre aconteceu aliás, a treta mil vezes repetida não passava disso mesmo . Duma treta mal-cheirosa e falsa. Como o das 11 e 39 confirma agora mais uma vez
http://otempodascerejas2.blogspot.pt/2016/05/arret-sur-limage.html#links
"quantos alunos em falta nas turmas incompletas da escola pública que iniciaram ciclos em áreas que têm escolas com contrato de associação".????
O que é isto? Pura manpobra de diversão. Mas de tão paupérrima que dá espanto alguém argumentar desta forma.
Ou este não leu ou não sabe ler? Ou mente e não sabe mentir? Ou manipula e não sabe manipular?
Provavelmente não "sabe" que próprio Nuno Crato se encarregou de anunciar que a celebração destes contratos ia deixar de estar dependente da inexistência ou insuficiência de oferta pública, ao nível do ensino básico e secundário. Passos aplaudiu de contentamento.
Um roubo. Um roubo com um cheque endereçado aos donos dos colégios privados. Para ser pago por todos nós
Manter as pessoas na ignorância e na mediocridade, é esse o objectivo.
Manelzinho, tu é que é o sabedor destas coisas da governação.
Se sabes os números, porque não os partilhas em vez de estares a pedir tais dados a um provinciano que tens em tão má conta?
Não sejas tímido na tua magnanimidade.
Para quem fala da forma acintosa em "lugares públicos"
Os pides que defende de forma tão acalorada tinham "lugares públicos"
E nessa altura os "lugares públicos" dos pides eram bons porque asseguravam a força motriz aos inimigos da democracia.
Agora os "lugares públicos " são estigmatizados porque asseguram o funcionamento do estado democrático e da sua legalidade, plasmada na Constituição da República Portuguesa.
Percebe-se. Os inimigos da democracia são os amigos dos lugares públicos para os pides. E dos negócios privados às custas dos lugares que devem ser públicos. E á custa do erário...que também é público.
Só não vê quem mesmo não quer ver
As idiotices que se inventam para chamar a Pide a disfarçar a falta de argumentos é confrangedora!
O Zéquinha ainda anda por aqui.? Há aqui qualquer coisa que não gruda.
Como é que o raio do Sheltox deixou de fazer efeito no raio das baratas e nos percevejos.?
Será que já nem se pode confiar num insecticida.? Talvez usando glifosato se consiga espantar a coisa.
Por isso é que sou contra a proibição do glifosato. É que depois ficamos sem poder lutar contra estas espécies de coisas e ervas daninhas.
cagalhão zé
a falar de falta de argumentos ?
hahahahahahahahahahahahahahahahahaha
Chamar a Pide?
Mas foi este que agora aparece a lastimar-se com o facto que a chamou, que a elogiou, que a bajulou...
E então a argumentação dos factos e dos dados?
Ó das 11 e 39, não fuja, não desbunde, não fique com as calças na mão
Os "lugares públicos" dos pides eram bons porque asseguravam a força motriz aos inimigos da democracia. Quem defendeu este papel pidesco foi o das 16 e 21. Está escrito .
Agora os "lugares públicos " são estigmatizados porque asseguram o funcionamento do estado democrático e da sua legalidade, plasmada na Constituição da República Portuguesa.
Os inimigos da democracia são os amigos dos lugares públicos para os pides. E são os amigos dos negócios privados às custas dos lugares que devem ser públicos. E à custa do erário...que também é público.
Ficamos à espera da contra-argumentação
"Caiu a máscara aos liberais de pacotilha: o que eles querem é usar o erário público de forma discricionária".
Nem mais.
Quem quer viver acima das suas possibilidades e à custa de todos nós?
Quem feito barata tonta ideológica apregoava que eram os trabalhadores que viviam acima das suas possibilidades e que tinham que pagar a factura?
Quem andava feito cobrador de fraque a pregar e a rezar pela alma dos credores e a assumir-se como cúmplice dos ditos credores e dos agiotas?
Números, choraminga por aí alguém ,esquecido que estes já foram apresentados e sumamente discutidos. Mas ele quer o número de alunos que não responderam à chamada quando Salazar precisou deles para irem combater em África pelo cacau dos colonialistas? E dos que não foram beijar a mão do Passos quando ele vai visitar a escola para a televisão transmitir?
Pede números esbaforio e irriao
Errata importante:
«Os "lugares públicos" dos pides eram bons porque asseguravam a força motriz aos inimigos da democracia. Quem defendeu este papel pidesco foi o das 11 e 39. Está escrito. Pelo das 11 e 39.»
O anónimo das 16 e 21 foi mencionado por engano, pelo que lhe peço sentidas desculpas.
No meio de tanta bacorada ums pérola:
«... dos lugares que devem ser públicos. E à custa do erário...que também é público.»
O erário público é feito à custa de quem produz.
Quem produz é o privado.
Logo o erário público é dinheiro privado para distribuir pelo público,
Ora o público tanto está em lugares públicos como em lugares privados.
Toda a comunada aspira a que o erário públco vá para os dos lugares públicos, e sempre vê os privados a abastecerem o erário público como a mais natural das orientações constitucionais.
Alarvices esquerdalhas.
O erário público é de quem trabalha. Seja público ou privado.
Dizer que quem produz é o privado é de alguém privadamente idiota. Coisa que, não sendo hereditária , não deve ter contribuído para a alegria do lar.
A confirmação temo-la nas asnices seguintes sobre a "comunada" e sobre as orientações constitucionais.
Percebe-se que assim seja. Os elogios ao trabalho público da Pide ficaram prejudicadas pela sua extinção. E isso é algo que provoca esta crispação no sujeito em causa
Uma última nota: o silêncio cobarde sobre o que se denuncia em cima é elucidativo.Caiu de facto a máscara a esta cambada. Os donos privados dos meios de produção querem continuar o saque. Ao erário público e não só . E como dizia um crapulazito por aí, depois o produto deste é para ser "depositado" nos offshores.
As incontinências continuam. Tornam-se hábito?
Ó das 1 e 12.
Quem produz é o privado?
Olhe que não ,olhe que não. Produzem os que trabalham e há uma meia dúzia que se apropria do trabalho dos outros.
E vou ensinar-lhe uma coisa, já que o seu ensino foi provavelmente deficitário e caracterizado por interesses privados que o prejudicaram bastante.
É a fazer citações.
O que aqui se denuncia é isto:
Os inimigos da democracia são os amigos dos lugares públicos para os pides.- o seu caso.
E são os amigos dos negócios privados às custas dos lugares que devem ser públicos. E à custa do erário...que também é público.- que é também o seu caso
Como é possível assim que um individuo que andou por aqui a defender que o erário público seja desviado para o interesse privado de meia-dúzia de tipos (ou seja que o público abasteça os interesses privados) venha agora dizer precisamente o contrário?
Ó das 1 e 12.
O que se passa? Da idade ou apenas da pesporrÊncia anti-democrática?
Apropriado por privados ou não, o que se produz é essencialmente privado. A apropriação chama-se lucro e é medida de produtividade universalmente aceite e remunera poupança e risco.
O público só cresce à custa dos impostos sobre os privados, que quando cobra impostos aos lugares públicos limita-se a diminuir a despesa.
A devastadora miséria em que o público coloca toda a produção em que toca, vem trazendo o público para serviços redistribuitivos onde as medidas de produtividade sempre são cobertas pelo manto do determinismo constitucional do 'tudo a todos'.
Quanto aos transportes aí se mantem para que se notem as lutas do camarada Jerónimo, que sem elas fica muito deprimido e não geringonça.
Tretas.
Do das 18 e 32
Tretas hipócritas ainda por cima
Tretas hipócritas e repugnantes duplamente.
- Porque o que diz é o retrato ideológico típico dum neoliberal parido no ventre de salazarentos personagens, prenhes do ódio de classe a tudo o que trabalhe,seja público ou privado
-Porque este discurso torpe é a forma mais acabada de hipocrisia tendo em conta o que se discute.
E o que se discute é precisamente o oposto do que a lição ideológica de extrema-direita quer fazer passar.
Ou seja, um exemplar exemplo da apropriação do público pelo privado é apropriado desta forma, travestido dum discurso que não só para o lado oposto, como tenta esconder o que se debate. E a enorme mancha asquerosaaponta que sai desta cambada que, defendendo o saque do erário público pelos interesses privados de meia-dúzia de "empreendedores", agora cobardemente esconde-se atrás destas tretas toscas a ver se pega. Agora nem querem ouvir falar na tal dívida privada que sistematicamente a tentam tornar pública e que a classificam sempre como produto do "viver-se acima das nossas possibilidades".
Até nos transportes este tipo quer arranjar boleia.
Simplesmente repugnante
Asnices,grandes asnices a justificar a participação na lista de grossseiras desonestidades:
O que se produz é essencialmente privado? É privado se considerarmos que é produto do trabalho de alguém, mas muitas vezes é produto dum trabalho colectivo. Produto que devia reverter fundamentalmente para quem trabalha e não ser saqueado por quem detém os grandes meios de produção.
É ver os donos disto tudo, os Soares dos Santos, os Belmiros, os banqueiros...
A apropriação chama-se lucro? Só se for a apropriação das mais-valias geradas pelos trabalhadores. Ou a apropriação dos interesses públicos pelos privados em que o lucro é consequência de tal apropriação...como por exemplo no caso dos contratos de associação aqui denunciados
O lucro é a medida da produtividade? Tal treta torna-se duplamente treta por a seguir se dizer que é "universalmente aceite".
Quanto mais o trabalhador produzir mais lucro tem o patrão. Por exemplo o lucro do Belmiro é medida da produtividade de quem? Dos que trabalham para o dito sujeito, dos que produzem para que este venda depois nos seus supermercados. Mas o lucro esse vai direitinho para os bolsos desse intermediário, que se apropria ( e de que maneira) da produtividade dos demais.
Remunera poupança e risco? Mais tretas
Todo o edifício argumentativo do capital para justificar a exploração do trabalho alheio assenta na existência de um risco. Esse risco é associado a um "investimento" realizado pelo capitalista que dá cobertura à exploração de quem não arriscou e apenas quer trabalhar.
O risco pressupõe um investimento de capital próprio que pode ser perdido. Também pode ser replicado, dependendo sobretudo da competência da gestão e da qualidade da produção. Como tal, se é o proprietário (accionista) que é premiado pelo sucesso, também deve ser o proprietário (accionista) a ser prejudicado pelo insucesso. Por aqui começamos a compreender que a existência de um eventual risco se esbate ao colocar, o eventual sucesso ou insucesso, na responsabilidade de quem gere e não de quem é explorado.
Muito haveria aqui a dizer sobre o tema.Por exemplo quantas vezes o capital para o investimento foi obtido através da exploração de mais-valias do trabalho alheio e, como tal, na verdade, o capitalista está apenas a arriscar a fatia que já pôde (porque a lei o permite) roubar a outrém?
Ou no caso em análise, qual o risco dos proprietários dos colégios privados( 3%) que detèm contratos de associação aqui denunciados? A renda paga pelo Estado para cobrir o "risco" dos negócios privados
Ou no caso das PPP, qual o risco dos interesses privados que vivem à custa das rendas obscenas?
O público só cresce à custa dos impostos sobre os privados?
Isto é um disparate tão grande que não merece resposta. Está ao nível do retardado que justificava a fuga para os offshores como forma de defesa do risco do investimento.
Porque não só se prova que os tubarões privados crescem fugindo aos impostos. Porque não só se prova que muitas vezes é o privado a crescer à custa do público (o exemplo das escolas de que se tenta fugir). Porque não só se prova que os perdões fiscais são feitos para os grandes grupos crescerem ainda mais à custa do dinheiro que devia ser público e que é assim desviado para os tais interesses privados. Mas porque se percebe que por detrás desta pretensa calinada está o desejo transparente de isentar de impostos os tais interesses privados
O ataque ao público é um dos principais alvos do neoliberalismo.
O que se pretende com a propaganda anti-público é no essencial retirar ao Estado todo o seu papel de defesa do colectivo que o compõe (o Povo) e atribuir-lhe única e exclusivamente o papel de defesa dos interesses económicos que o instrumentalizam. O "melhor estado" para o patrão é aquele que usa as forças policiais para prender trabalhadores em protesto, como no fascismo sucedia. O "melhor estado" para o trabalhador é aquele que coloca as forças policiais ao serviço da segurança do povo.
O "menor estado" para o patrão é aquele que não se intromete na exploração dos trablahadores e que até a estimula, aquele que não inspecciona as condições de trabalho, aquele que não lhe cobra impostos para pagar as pensões de forma solidária, que não lhe cobra impostos para um serviço nacional de saúde para todos, que não lhe cobra impostos para assegurar uma rede escolar e um sistema de ensino, pois ele tem dinheiro para pagar tudo isso no privado. Mas é simultaneamente aquele estado que está lá para aguentar a sua empresa quando vai à falência e para lhe dar fundos para investimento.
O "menor estado" para o trabalhador é aquele que lhe cobra os impostos de que não pode fugir, mas que não são suficientes para suportar os custos da escola do seu filho, do lar dos seus pais, do centro de saúde do seu bairro, a sua pensão de reforma (porque só os pobres os pagam e os ricos não). O "menor estado" para o trabalhador é aquele que vira a cara aos atropelos aos seus direitos e liberdades, aquele que não interfere em nada. É o Estado peso-pluma.
O resto é ódio cristalino:
-Pela constituição ( determinismo? Então o que defende a Lei e a Ordem sobre todas as coisas, o que defende a Ordem Nova , o que defende a constituição de 1933 como legítima e séria, fala agora em "determinismo" quando se refere à lei primordial?
Confessemos que este sujeito é uma fraude
-Ódio pelos trabalhadores dos transportes, pelo Jerónimo, mas sobretudo pela geringonça.Ainda lhe está entalada no papo.
Anónimos são uns 8, que traduzem uma hora e meio de inanidades de um comuna falhado, que sabe uns rudimentos do léxico comuna e compreende coisa alguma do sistema que lhe dá de comer.
"remunera poupança e risco."
Uma testemunha confirmou hoje (13/04/2011) em tribunal que o ex-presidente do BPN vendeu, em 2001, a Cavaco Silva e à sua filha 250 mil acções da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), a um euro cada, quando antes as adquiriu a 2,10 euros cada à offshore Merfield.
Respondendo a perguntas dos juízes do julgamento no caso do Banco Português de Negócios (BPN), Paulo Jorge Silva, inspector fiscal que colaborou com a Polícia Judiciária no âmbito deste caso e que é testemunha do Ministério Público, disse “não ter explicação” para o facto de o principal arguido, José Oliveira Costa, ter perdido 1,10 euros em cada acção que vendeu a Aníbal Cavaco Silva e à filha do actual Presidente da República, Patrícia Cavaco Silva Montez.
Feitas as contas pela testemunha em tribunal, Oliveira Costa teve um prejuízo de 275 mil euros com a venda daquelas acções a Cavaco Silva e Patrícia Montez
As acções de Cavaco e da filha foram posteriormente vendidas à SLN Valor, principal accionista da SLN, que agregara os maiores investidores individuais da empresa, entre eles Oliveira e Costa.
Cavaco detinha 105378 acções, adquiridas a um euro cada, que foram depois vendidas a 2,4 euros cada
O dinheiro investido era "poupança" e foi justificado pelo "risco" corrido. Os lucros assim obtidos foram aumentar a "poupança"
A discussão não é propriamente os 8. Embora se compreenda que, face aos disparates de Marques Mendes aqui denunciados, seja tentador mostrar algum mimetismo por este pequeno personagem e tentar fugir do tema, enquanto se debita uma reza ao estilo infantil do " mamã,mamã, aquele menino é um falhado, e só sabe rudimentos e não quer comer o que eu quero que ele coma.Mamã,mamã". Buaaaaaahhhhhh
Lol
A impotência também é isto.
Admitamos que o das 00:44 relata factos verídicos:
1- não se sabe por quanto comprou as acções a tal offshore.
2 - não se sabe qual o valor de mercado das acções quando o Cavaco e a filha as compraram.
Assim, as hipóteses são variadas e só confirmam o já consabido facto de que o tal Costa é um vigário!
Mas para consumo dos camaradas o comentário é bem suficiente!
Por um lado lastima-se a iliteracia do das 15 e 36 a mostrar que os pais mão fizeram uma boa escolha na educação do fulano.
Por outro esta defesa dos seus camaradas constitui um caso de cumplicidade e de conivência habitual no bas fond que frequenta.
Não foi Passos que veio elogiar a visão empresarial dum conhecido corrupto e ladrão, um tal Dias Loureiro?
Pede-se algum controlo emocional no das 15 e 36 após a sua pieguice em torno de Cavaco e da offshore e do BPN e de Oliveira e Costa ser completamente exposta:
1-O que está aqui em causa não são os negócios da offshore (instituição que merece o máximo respeito de todo os canalhas envoltos em negócios sujos). O que está aqui em causa é que o amigo Oliveira e Costa comprou acçóes ao valor de 2,10 e em seguida vendeu à família Cavaco as mesmas acções por 2,10 euros. Ou seja perdeu 1,10 euros por acção.
Mas há mais:
"As restantes 1,5 milhões de acções adquiridas por Oliveira Costa à Merfield foram vendidas no mês seguinte (Maio de 2001) às contas de investimento de clientes do BPN, a 2,11 euros, com um lucro de 0,01 cêntimo por acção".
O que terá agora o das 15 e 36 a dizer? O comentário será suficiente ou ficou engasgado?
Mas há mais.
Paulo Jorge Silva já dissera em tribunal, em Fevereiro, que Oliveira Costa vendera as 250 mil acções que comprara no mesmo dia numa operação que implicou um prejuízo de 275 mil euros.
No mesmo dia prejuízos de 275 000 euros.
Mas as restantes 1,5 milhões de acções adquiridas por Oliveira Costa à Merfield foram vendidas no mês seguinte (Maio de 2001),( no mês seguinte!) às contas de investimento de clientes do BPN, a 2,11 euros, com um lucro de 0,01 cêntimo por acção.
Dá para perceber quando esta gentalha fala em "risco e a poupança e em lucro e o tudo a todos" quer dizer?
Ainda há mais. Mais uma vez um pouco de contenção.
Vamos agora ao mercado de acções.
"Indagado pelo colectivo presidido pelo juiz Luís Ribeiro que o interrogou no Campus da Justiça de Lisboa, o inspector tributário disse não encontrar qualquer “explicação” para a única venda de acções do grupo SLN SGPS a um euro por acção e com prejuízo avultado para Oliveira Costa, ex-presidente do BPN.
Em resposta a perguntas dos juízes, a testemunha referiu ainda que, uma vez que as acções do grupo SLN não estavam cotadas em bolsa, o seu valor deveria ser efectuado a partir do balanço e demonstração de resultados do grupo SLN (detentor então do BPN), mas que esse cálculo é dificultado porque há uma componente patrimonial não declarada que é detida através de sociedades offshores do grupo, as quais teriam grandes prejuízos resultantes de maus investimentos".
Há mais. Mas o cheiro a esgoto é tanto que por agora basta.
Percebe-se que o das 22 e 28 percebe muitíssimo do Capital e do sistema corrupto que lhe dá de comer
Errata das 20 e 11:
o amigo Oliveira e Costa comprou acçóes ao valor de 2,10 e em seguida vendeu à família Cavaco as mesmas acções por 1(UM) euro. Ou seja perdeu 1,10 euros por acção.
O Oliveira e Costa reduzido simplesmente ao "costa". Mais uma pequena pulhice aprendida nos manuais da desinformação
O cenário: O Oliveira Costa a fazer favores ao amigo Cavaco e o amigo Cavaco a aceitar em prol do "risco" corrido e da "poupança" assegurada
Participou do governo de Cavaco, da direcção laranja e das amizades promiscuas entre o Capital e o poder político. Justificam todos eles o seu quinhão de "lucro"
Como respondeu Cavaco Silva a estas notícias?
Nada dizendo e remetendo para o comunicado emitido em Novembro de 2008. Nessa altura, Cavaco disse que “nunca exerceu qualquer tipo de função no BPN ou em qualquer das suas empresas; nunca recebeu qualquer remuneração do BPN ou de qualquer das suas empresas; nunca comprou ou vendeu nada ao BPN ou a qualquer das suas empresas”.
Cavaco apressa-se a desmentir as ligações ao BPN. "Esquece-se" de falar sobre a participação como accionista da Sociedade lusa de Negócios (SLN), a detentora do BPN. Remetendo para esclarecimentos passados que nada esclarecem, esperando que passe a tormenta e ocultando o essencial, ou seja, as suas ligações com a SLN.Que tinha como presidente do conselho de administração nada mais nada menos do que José Oliveira e Costa. E que ele, cavaco Silva fora accionista da SLN.
Não estando cotadas em bolsa, as ações da SLN só podiam ser compradas por convite. Cavaco nunca esclareceu se esse convite veio de Oliveira Costa, Dias Loureiro ou outro responsável pela sociedade.
Mas o lucro de mais de 140% obtido por Cavaco e sua filha indicam claramente que teve o "lucro" justo pelo "risco" do investimento das suas "poupanças".
Quem depois pagou a conta fomos nós. Com a transformação da dívida privada da SLN/BPN em dívida pública.
A ser verdade o que diz o plurianónimo acima:
1 - O negócio é entre particulares: vigário Costa e Cavacos
2 - Os prejuízos do Costa são nenhuns porque tanto rouba que as perdas vão a conta da promoção do roubo.
2 - Vende a Cavaco para poder invoca-lo por acionista, para o ter por testemunho da rentabilidade do negócio que manipula, ou por qualquer outra razão que lhe é favorável.
3 - Daí a que seja modo de pagar favores negociados ou corrupções agendadas, é preciso acrescentar algo mais, que não acredito existir.
A conclusão mantém-se: Costa é um vigarista e para prejudicar muitos conspirou para beneficiar alguns no que entendeu ser benefício próprio.
Deduzam os camaradas o que é de uso, pouco me interessa.
A conclusão mantém-se?
Ainda bem. Fica a ver-se como funciona o Mercado e como se obtém os lucros, as poupanças e o risco
Um retrato portentoso de como funciona o capital? Não , apenas uma pálida ideia.
Este é o mundo corrupto dos cavacos e dos Oliveira e Costa , aqui convertido num singelo "Costa" a mostrar que a costela à Goebbels persiste.
Este é o mundo corrupto dos Cavacos e dos Oliveira e Costa e dos Offshores por quem tão sintomaticamente este tipo das 16 e 01 se esbada, se esfrega , se esbodega, se estremece desta forma tão ternurenta e piegas
O negócio é entre particulares?
Mas quem paga os prejuízos somos nós e a dívida privada foi convertida em dívida pública
O negócio é entre particulares?
Mas o das 16 e 01 andou com o emblema cavaquista ao peito e fez campanha por essa coisa. Trauliteira mas fez. Acintosa mas fez. Insultando os demais mas fez
Há mais
Mas o tal negócio entre "privados " foi mesmo entre particulrares?
Ouçamos mais "pormenores" deste negócio entre particulares envolvendo o jose Costa:
"O inspector explicou também que Oliveira Costa precisava de liquidez para saldar uma dívida com o grupo SLN resultante do aumento de capital da SLN em Dezembro de 2000, precisando de 1,5 milhões de euros para o efeito, tendo feito um contrato de empréstimo junto do Fortis Bank em Lisboa, no valor de 12,5 milhões de euros, dando como garantia as próprias acções que ainda tinha por pagar.
Assinalou que acabou por ser a SLN ( por acaso nesta altura Cavaco era accionista da mesma)a oferecer as garantias para aquele empréstimo feito a Oliveira Costa( da qual era presidente o dito Jose) tendo esse contrato sido assinado pelos administradores da SLN Dias Loureiro ( outro particular amigo de cavaco)e Luís Caprichoso, este último arguido neste processo.
A testemunha disse ainda que o empréstimo de 12,5 milhões concedido pelo Fortis Bank a Oliveira Costa acabaria por ser pago com verbas desviadas do Banco Insular de Cabo Verde (presidido pelo arguido José Vaz Mascarenhas), sendo que o buraco financeiro do banco cabo-verdiano foi englobado nas contas do BPN.
Ou seja foi pago posteriormente por nós. Dívida privada convertida em dívida pública. E depois temos os joses, cúmplices destas trafulhices, a falar na Divida e na submissão abjecta aos credores e aos agiotas
"Os prejuízos do Costa são nenhuns porque tanto rouba que as perdas vão a conta da promoção do roubo"
Repare-se neste paragrafo particularmente enternecedor para os que roubam.
Coitado do "Jose Costa". Parece que agora os tubarões que roubam não têm perdas e isso é motivo para regozijo e gozo.
"Promoção do roubo"? Não acham lindo? Num estilo tão retro, tão retro que se adivinha aquela cumplicidade entre os compadres a trocarem piadas caseiras a propósito das suas promoções caseiras.
Agora rebobinem e vejam a adjectivação prenhe de ódio em relação aos trabalhadores, aos funcionários públicos, aos sindicalistas, aos pensionistas...
Vemos então a particular deferência com que é tratado o Jose Costa. Arranja o jose até possíveis justificações para a atitude daquele a quem quase que carinhosamente considera como "vigarista". E que "para prejudicar muitos conspirou para beneficiar alguns no que entendeu ser benefício próprio".
Luvas de peliça para com o "vigarista" que apenas entendeu ser o "seu benefício próprio".
Coitado. Não conhece outra linguagem que não este mamar doce, para com todos os Josés e para com todos os Cavacos e offshores e banqueiros deste e doutros mundos
Embora há meia dúzia de dias expressasse assim desta forma cavernícula a sua particular apetência para o cacete:
"Não tens vergonha nas trombas, sabujo, vigarista!...
Pobre esquerdalho demencial, a minha crispação equipara-se à que ocorre quando vejo um vómito no meu caminho".
Lindo , não é?
E depois a absolvição da cavacal personagem. Na sua linguagem pernóstica e datada:
"Daí a que seja modo de pagar favores negociados ou corrupções agendadas, é preciso acrescentar algo mais, que não acredito existir".
Não acredita? Pois claro que não. Para ele o José Costa era um "vigarista" que apenas "entendeu ser benefício próprio"
O que não pensará então de Cavaco?
(Repare-se que abandonadas estão as farsas sobre o "preço das acções ao tal offshore e o valor de mercado das ditas acções").
Cavaco é um santo. Ganha, ele e a filha, uma fortuna em actividades suspeitas. Actividades que começam na aquisição das acções, na sua venda,nos personagens envolvidos. Emite um comunicado em que afirma que não tem nada com o BPN, mas oculta que tem e muito a ver com a SLN, da qual é accionista, e que é dona do BPN.
E cala-se e mantém-se calado mesmo após a denúncia sobre o que esteve por trás destes lucros gerados pelo seu risco ao investir assim as suas poupanças.
E que tal devolver o produto das "vigarices" dum comparsa que foi seu secretário de estado e que compartilhou com ele a direcção do seu PSD?
Onde está o sentido de dignidade dum que se comporta assim? Ou o seu sentido de homem de estado?
Assim se percebe a desculpabilização por parte do referido jose, desta forma grosseira e inqualificável, em Janeiro de 2013, referindo-se ao caso BPN?:
"Fico preocupadíssimo!!!!
Devendo o país 190.000 milhões, parece que há uma 1.600 milhões que mudaram de sítio nas contas."
"O BPN é nada comparado com o despesismo do Estado, supostamente realizado em benefício de todos. E à luz de uma tal suposição que a todos é exigido o pagamento".
Não só cúmplice com os prevaricadores e "vigaristas", como também exigindo que "todos" paguemos as "vigarices" e os roubos dos "seus" prevaricadores e vigaristas
O Cuco, que sempre me atribui exaltações, tensões e outras emoções, quando fica mais nervoso sempre recua a 74/75 e conforta-se criando imagens que lhe são gratas: os adversários em estado de necessidade e temor, saneados, presos, torturados até à incontinentes, a par do triunfo da corja a que o Cuco se orgulha de pertencer.
É este democrata e dedicado constitucionalista que por aqui se reproduz em incontáveis anonimatos. Um asco!
Não estará bom da cabeça e/ou dos intestinos o das 10 e 48. O que não é a primeira vez
Lolol
Vejamos: denuncia-se as "badalhoquices" ( o termo é dele) do Capital , dos seus amados Cavacos,José Costas, Dias Loureiros
E eis que como resposta e em defesa dos seus, temos como resposta esta linda mixórdia:
"quando fica mais nervoso sempre recua a 74/75" ( mas onde por desamor dos seus ídolos?)
Mas há mais:
"os adversários em estado de necessidade e temor, saneados, presos, torturados até à incontinentes, a par do triunfo da corja " ( mas onde por amor dos seus ídolos?)
Mas é preciso esta cena acanalhada para esconder os amores e desamores do dito sujeito? E onde está tão cruel cenário, lolol
Ah, tanta pieguice com os seus, tanto mamar doce para os "vigaristas" e para o seu "benefício próprio"
E tanto ódio a quem lhe desmascara os "lucros e as poupanças e os riscos"
Abandonada já a ideia de defender os seus , resta-lhe isto: "saneados, presos, torturados"
Algo que como se sabe cabia no tempo do fascismo. Imagens abomináveis mas que parece que lhe são gratas, mais o triunfo dessa corja que tinha orgulho em pertencer.
Mas francamente, tal paleio de saudosista de tempos de má memória está aqui perfeitamente deslocado.
Falávamos de Cavaco e de Jose oliveira e costa e de Dias Loureiro e de offshores. E sai este asco?
Cavaco Silva nos idos de 74/75 estava ainda a tentar limpar as declarações inaceitáveis que fizera na Pide sobre o seu sogro.
Jose Oliveira e Costa ninguém sabe onde estava. A fazer tirocínio sobre o seu papel no futuro como membro proeminente do PSD e como exemplar "empreendedor capitalista do futuro?
Dias loureiro sabe-se lá onde estaria.
Isto não é um recuar a 74/75. Isto é um "arrecua, arrecua" saído e inventado da mente delirante e perturbada de alguém
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