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O presidente do Instituto Português do Sangue lançou um alerta e fez um apelo: por razões aparentemente pontuais, as reservas de sangue existentes apenas cobrem as necessidades de dois dias das unidades de saúde e por isso é ainda mais imprescindível que os cidadãos, em especial os da Grande Lisboa, exercitem a virtude cívica e dêem sangue. Não pode faltar sangue para quem dele necessita. Os portugueses até são relativamente mais generosos do que a média da União Europeia e o país até costuma ser auto-suficiente. A minha crónica no i pode ser lida e comentada
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